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Governador Eduardo Leite anuncia volta às aulas presenciais no RS a partir da próxima semana

Aulas retornam em todo o Estado a partir de 20 de outubro, iniciando pelo ensino médio e ensino técnico


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 14/10/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Planejada e discutida internamente há cerca de cinco meses, a retomada das atividades presenciais nas escolas da rede pública estadual está prevista para iniciar na próxima terça-feira, 20 de outubro. As orientações e os protocolos a serem seguidos por pais, alunos e servidores foram apresentadas na tarde desta quarta-feira (14/10) pelo governador Eduardo Leite e pelos secretários Faisal Karam (Educação) e Arita Bergmann (Saúde), em transmissão ao vivo pelas redes sociais.

“Desde o final de julho, observamos uma estabilização da velocidade de transmissão e das internações por coronavírus nos leitos de UTI do Estado. Desde setembro, observamos a redução das internações e do número de óbitos. Nossos dados mostram claramente que o RS já atravessou o pior momento e vive uma situação mais controlada, com a população consciente dos cuidados que devem ser tomados e, portanto, podemos dar passos importantes na retomada das atividades”, disse o governador. “Muitas escolas privadas já retornaram, e esse retorno se demonstrou seguro, sem intercorrências, sem problemas. O governo do Estado, que fez todo o dever de casa para permitir um retorno seguro, está promovendo a retomada na próxima semana.”

As escolas são obrigadas a seguir a portaria conjunta 01/2020, de 8 de junho, elaborada pelas secretarias da Saúde e da Educação. O Estado também definiu regras para o transporte escolar, para os refeitórios e para as salas de aula, com distanciamento mínimo entre os alunos, uso de máscara e máximo de 50% de alunos em sala de aula (sempre nos mesmos grupos para facilitar o rastreamento de contactantes, em caso de caso positivo).

“Retomar o ensino presencial é importante para assegurar o direito à aprendizagem, prover atenção e assistência e evitar abandono e evasão. Esse longo período sem aulas presenciais acaba desestimulando parcela significativa dos nossos alunos e comprometendo a aprendizagem. Se nos resignarmos, estaremos deixando de cumprir esse importante papel do Estado”, destacou Leite.

O Estado investiu R$ 270 milhões na compra de equipamentos de segurança e de proteção para garantir o retorno seguro às escolas. Do montante, R$ 15,3 milhões foram destinados à compra de equipamentos de proteção individual (EPIs); 9,8 mil termômetros infravermelhos; 328 mil máscaras infantis; 1,9 milhão de máscaras infanto-juvenis; e 1,3 milhão de máscaras adultos.

“Educação é essencial, é prioridade e devemos garantir o retorno gradual e seguro, do ponto de vista sanitário. Vemos uma estabilidade e estamos em fase de declínio de disseminação da doença, mas todo cuidado é pouco. Nossa portaria conjunta, entre a Educação e a Saúde, estabeleceu todas as orientações para que as escolas pudessem se preparar para esse retorno, e o governo do Estado também se preparou, ampliando a rede de testagem para garantirmos que o diagnóstico de pessoas sintomáticas seja feito o mais rápido possível. O ambiente escolar deve seguir todos os cuidados para que possamos dar a maior segurança ao processo, fundamental na vida das famílias e especialmente das nossas crianças e jovens”, disse a secretária da Saúde, Arita Bergmann.

Vale lembrar que o retorno dos alunos não é obrigatório – pais e responsáveis podem decidir se querem que seus filhos vão à escola. Inicialmente, será priorizado o retorno presencial para alunos com dificuldade de aprendizado ou de acesso ao conteúdo oferecido pela plataforma Google Sala de Aula.

“O Estado se preparou muito para isso, com muitos encontros e reuniões, para definir de que forma voltaríamos. Nada foi construído de forma aleatória, foram praticamente cinco meses de reuniões e de amplas discussões. Estamos atendendo a maioria dos nossos alunos, mas a dita minoria não pode ser perdida, e é isso que queremos resgatar daqui para frente, para avaliarmos o que foi aprendido e montarmos um plano de recuperação para 2021. Não estamos voltando porque queremos, e sim porque é uma necessidade com relação aos nossos alunos com dificuldade de aprendizado ou de acesso ao ensino remoto”, destacou o secretário da Educação, Faisal Karam.

O modelo de ensino, no entanto, permanecerá sendo híbrido, ou seja, com ensino remoto, e todos os alunos deverão acompanhar a distribuição de conteúdo e de atividades na plataforma Google Classroom, mesmo aqueles que optarem por ir à escola. Professores e funcionários que não pertençam ao grupo de risco, no entanto, são obrigados a retornar ao trabalho presencial.

As atividades presenciais só poderão ocorrer em regiões Covid que estejam em bandeira amarela ou com pelo menos duas semanas em bandeira laranja. Nas regiões com maior risco, bandeira vermelha ou preta, o retorno está vedado.

O Decreto 55.465, de 5 de setembro de 2020, estabelece as normas gerais e os protocolos que devem ser seguidos por todas as instituições e estabelecimentos de ensino para a retomada das atividades presenciais.

Para melhor orientar professores, pais e alunos, o Estado disponibilizou uma série de materiais, como cartilhas e documentos, com o detalhamento das orientações e das regras a serem seguidas. Todo o conteúdo pode ser acessado no site https://estado.rs.gov.br/voltaasaulas.

O cronograma de retomada das atividades presenciais foi divulgado pelo governo do Estado em 1° de setembro. Na ocasião, o retorno das aulas das escolas da rede pública estadual estava previsto para 14 de outubro, uma vez que o Estado precisou de um pouco mais de tempo para adquirir todos os materiais de higiene pessoal e para contratar recursos humanos. No Rio Grande do Sul, aulas de instituições particulares, municipais e federais de Ensino Superior, Ensino Médio e Ensino Técnico estão permitidas desde 21 de setembro.

A previsão é de que os anos finais do Ensino Fundamental possam retornar a partir do dia 28 de outubro, e os anos iniciais, a partir de 12 de novembro.

• Clique aqui e acesse apresentação feita pela governador durante a live.

Confira a coletiva e o anúncio na transmissão abaixo:

Perguntas & Respostas

Por que o governo decidiu retomar as aulas na rede estadual?
O acesso à educação é considerado essencial e está previsto na Constituição Federal. O governo entende que, a partir do retorno gradual de outras atividades no Estado, é fundamental que as escolas também possam funcionar. As atividades escolares são essenciais para dar suporte a estudantes em vulnerabilidade social, diminuir os índices de evasão escolar e permitir o desenvolvimento saudável dos jovens.

 

Quais etapas da educação serão retomadas?
Todas as etapas da educação estadual retornarão às aulas presenciais: Ensino Fundamental Anos Iniciais, Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio.

 

Em quais datas ocorrerá o retorno?
O cronograma de retorno das aulas presenciais na Rede Estadual de Ensino segue as seguintes datas:
• Ensino Médio e Ensino Técnico: a partir de 20 de outubro
• Ensino Fundamental – Anos Finais: 28 de outubro
• Ensino Fundamental – Anos Iniciais: 12 de novembro

 

Há segurança sanitária para o retorno de alunos, servidores e professores? Como foram elaborados os protocolos?
Sim. Desde a chegada da pandemia ao Brasil, o governo estadual tem adotado uma série de medidas para a proteção dos cidadãos. Um trabalho conjunto de pesquisa e análise, embasado em instituições líderes em nível mundial, como a Organização Mundial da Saúde (OMS), resultou na elaboração da Portaria Conjunta 1/2020, publicada pela Secretaria da Saúde e pela Secretaria da Educação.
No documento, constam todos os protocolos sanitários a serem adotados nos ambientes de Educação no Rio Grande do Sul, informações que também estão detalhadas nesta cartilha. As orientações vão desde ajustes do número máximo de estudantes e servidores da educação dentro das escolas, até requisitos como distanciamento mínimo, utilização de equipamentos de proteção individual (EPIs), higienização, constituição dos Centros de Operações de Emergência em Saúde para a Educação (COEs), entre outros.

 

As aulas retornarão sob qualquer bandeira na classificação do Distanciamento Controlado?
As atividades presenciais nas escolas do Rio Grande do Sul estão autorizadas apenas nas bandeiras amarela e laranja. Nas regiões classificadas em bandeira vermelha no modelo de Distanciamento Controlado, as aulas presenciais nas escolas estaduais estão suspensas.

 

Se uma região for classificada como bandeira vermelha ou preta, as aulas serão interrompidas?
No caso da troca de bandeira, de laranja para vermelha/preta ou de amarela para vermelha/preta, as aulas presenciais nas escolas ficam suspensas.

 

O retorno é obrigatório?
No caso dos estudantes, o Estado do Rio Grande do Sul garante aos pais ou responsáveis a decisão de permitir ou não a participação dos estudantes menores de 18 anos nas aulas presenciais. Professores e servidores fora do grupo de risco deverão se apresentar mediante convocação da Secretaria da Educação para preparar o retorno presencial.

 

As aulas remotas serão mantidas, mesmo com o retorno das aulas presenciais?
Durante a pandemia, o Estado adotou um modelo híbrido de ensino. A iniciativa inclui as aulas remotas, por meio da plataforma Google Sala de Aula, e as aulas presenciais. Devido aos avanços pedagógicos conquistados com a consolidação do uso da plataforma por professores e alunos, a utilização do ensino remoto permanecerá como alternativa para qualificar as aprendizagens da rede estadual.

 

Qual a quantidade máxima de estudantes que as escolas poderão receber por dia?
As escolas poderão receber presencialmente no máximo 50% dos estudantes por dia, respeitando as regras de distanciamento social, uso de EPIs e seguindo orientações de higienização pessoal. Os alunos terão aulas presenciais em revezamento com a divisão da turma, respeitando as bandeiras amarela e laranja do modelo de Distanciamento Controlado do governo do Estado.

 

Quais serão os critérios de prioridade de atendimento na rede estadual, caso haja procura superior à capacidade de atendimento da escola? As escolas terão profissionais suficientes para receber todos os alunos interessados em retornar?
Para o retorno das aulas presenciais, o Estado irá dispor de um investimento extra de R$ 270 milhões para aprendizagem, capacitação, aquisição de equipamentos de proteção e materiais de desinfecção e contratação de professores e profissionais de apoio (serventes e merendeiras) em todo o Rio Grande do Sul. A Secretaria da Educação (Seduc) informa que trabalha a fim de preparar as escolas da rede para que tenham capacidade de receber todos os alunos matriculados, respeitando os protocolos sanitários estabelecidos em portaria conjunta com a Secretaria da Saúde. A Seduc ressalta que a decisão sobre a participação dos estudantes nas aulas presenciais fica a cargo dos pais ou responsáveis.

 

O estudante pode optar por voltar à escola quando quiser?
O Estado tem por obrigação garantir o acesso à educação a todos os cidadãos. Caso os pais ou responsáveis decidam não permitir a presença dos alunos nas aulas presenciais em um primeiro momento, podem, posteriormente, autorizar a participação dos estudantes nas atividades.

 

Todas as escolas e instituições de ensino deverão adotar protocolos sanitários?
Para garantir a aplicação dos protocolos de saúde e garantir seu monitoramento, a Portaria Conjunta SES/Seduc 1/2020 determina a criação dos Centros de Operações de Emergência em Saúde para a Educação (COEs) nas escolas estaduais. Constituído por membros da equipe da própria escola, o COE Local será o responsável por reportar ao COE Regional e à Vigilância Sanitária casos suspeitos de contaminação por Covid-19 nas escolas.

 

O que é preciso para uma escola oferecer o retorno?
A Seduc reforça que as escolas que não tiverem recebido os equipamentos de proteção individual (EPIs) e itens de higienização e que não tenham seu Planos de Contingência previamente elaborados, juntamente com os Centros de Operações de Emergência em Saúde para a Educação (COEs), não terão autorização para recebimento dos estudantes para aulas presenciais.

 

Como será feito o monitoramento e a implementação dos protocolos de segurança?
Para garantir a aplicação dos protocolos de saúde e garantir seu monitoramento, a Portaria Conjunta SES/Seduc 1/2020 determina a criação dos Centros de Operações de Emergência em Saúde para a Educação (COEs) nas escolas estaduais. Constituído por membros da equipe da própria escola, o COE Local será o responsável por reportar ao COE Regional e à Vigilância Sanitária casos suspeitos de contaminação por Covid-19 nas escolas.

 

Qual é a distância a ser mantida entre as pessoas?
A distância mínima entre estudantes, professores e servidores é de 1,5 metro com máscara e 2 metros sem máscara.

 

Como será a distribuição de alunos por sala?
As escolas poderão receber diariamente o máximo de 50% dos estudantes presencialmente, respeitando as regras de distanciamento social, uso de EPIs e seguindo orientações de higienização pessoal.

 

Quais as orientações para uso das salas de leitura? Como evitar aglomeração na entrada e saída das escolas?
A orientação é demarcar o piso dos espaços físicos, de forma a facilitar o cumprimento das medidas de distanciamento social, especialmente nas salas de aula, nas bibliotecas, nos refeitórios e em outros ambientes coletivos.

 

Quais as diretrizes para alunos com deficiência?
O atendimento aos estudantes com deficiência é o mesmo dos demais. Porém, para o retorno das atividades presenciais, os cuidados com as medidas sanitárias devem ser redobrados. Deve-se considerar a necessidade de oferta de Atendimento Educacional Especializado (AEE) para todos os alunos com deficiência, transtornos do espectro autista e altas habilidades ou superdotação, bem como o atendimento aos alunos de Classes Especiais e Escolas Especiais durante e após a emergência sanitária, com acolhimento inclusivo, com a disponibilização de profissionais qualificados, acessibilidade e metodologias adequadas. A Seduc reitera que fica a critério dos pais e responsáveis a escolha sobre o retorno ou a manutenção das atividades remotas.

 

O transporte escolar dos alunos será feito de forma segura?
Em relação ao transporte escolar no retorno das aulas presenciais, o regime de colaboração entre Estado e municípios, juntamente com a execução do Programa Estadual de Apoio ao Transporte Escolar (Peate-RS), garantirá o atendimento nas localidades, independentemente do calendário de retomada das aulas nas redes municipais ou na rede estadual de ensino.

 

É obrigatório o uso de máscara o tempo todo? A escola fornecerá máscaras?
Sim, o uso de máscara é obrigatório durante toda a presença dos estudantes e professores no ambiente escolar. O governo do Rio Grande do Sul realizou a compra de EPIs para todas as escolas da Rede Estadual. A entrega está ocorrendo e será finalizada ao longo do mês de outubro. Professores, estudantes e servidores receberão todos os equipamentos e produtos de higienização necessários para sua segurança, como máscaras, álcool, tapete sanitizante, termômetros e produtos de limpeza, entre outros.

 

O que alunos, professores e funcionários devem fazer se apresentarem sintomas de Covid-19 na escola?
Dentre as atribuições do COE-E Local, está o monitoramento dos estudantes, professores e servidores quanto ao risco de contágio. Quando uma pessoa é identificada com sintomas de gripe no ambiente escolar, imediatamente é conduzida à sala de isolamento, local onde o estudante ou servidor aguardará separado dos demais. O COE Regional e a Secretaria Municipal de Saúde são notificados para que o caso seja avaliado por meio das unidades de saúde municipal.

 

Como e quando as mãos devem ser higienizadas?
A orientação é que a escola adote rotinas regulares de orientação de alunos e trabalhadores sobre as medidas de prevenção, monitoramento e controle da transmissão do novo coronavírus, com ênfase na correta utilização, troca, higienização e descarte de máscaras de proteção facial, bem como na adequada higienização das mãos e de objetos, na manutenção da etiqueta respiratória e no respeito ao distanciamento social seguro, sempre em linguagem acessível para toda a comunidade escolar.

 

Quais os procedimentos para intervalos ou recreios?
A orientação é demarcar o piso dos espaços físicos, como pátios, de forma a facilitar o cumprimento das medidas de distanciamento social, especialmente nas salas de aula, nas bibliotecas, nos refeitórios e em outros ambientes coletivos. As escolas devem estabelecer horários alternados de intervalo e recreio para que sejam evitadas aglomerações.

 

Como ocorrerá o fornecimento de alimentos e água para os alunos?
As escolas devem estabelecer horários alternados de distribuição de alimentos com o objetivo de evitar aglomerações. Também devem organizar a disposição das mesas no refeitório, de modo a assegurar o distanciamento mínimo de dois metros entre as pessoas, além de utilizar materiais descartáveis, como talheres e copos.

 

Como os alunos desenvolverão atividades esportivas na escola?
As aulas de Educação Física, bem como as demais atividades, devem seguir os protocolos de saúde e do distanciamento controlado do governo do Estado.

 

Serão disponibilizados insumos para as escolas cumprirem os protocolos sanitários?
A Secretaria da Educação informa que foi concluída a compra dos equipamentos de proteção individuais (EPIs) e dos materiais de desinfecção. A entrega para as escolas estaduais está ocorrendo ao longo do mês de outubro, antes do retorno das aulas presenciais, ficando a cargo da direção das instituições de ensino a responsabilidade pelo recebimento dos materiais, dando cumprimento aos protocolos sanitários estabelecidos pela Portaria Conjunta SES/Seduc 1/2020.

 

O calendário

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