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Caixa Tem: Saiba como transferir o Auxílio Emergencial e como solucionar principais problemas do aplicativo

Usuários relataram que ao tentar realizar pagamentos, aplicativo se fecha; saiba como resolver este e outros problemas relacionados ao Caixa Tem


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 30/09/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Nas últimas semanas, internautas do Clic Camaquã relataram problemas ao acessar o aplicativo Caixa Tem, utilizado para movimentações do Auxílio Emergencial e FGTS. Além de fechar sozinho, aplicativo apresenta lentidão ou nem sequer abre em alguns casos. Nesta matéria, trazemos as principais dúvidas e soluções de problemas com o aplicativo.

O aplicativo Caixa Tem foi criado para que os beneficiários do auxílio emergencial pudessem movimentar seu dinheiro. Atualmente, ele tem servido também para o recebimento do FGTS emergencial.

Internautas do Clic Camaquã tem relatado constantemente o enfrentamento de problemas com o aplicativo. Um deles, e talvez o principal, seja o fechamento automático sempre que o usuário tenta realizar um pagamento.

O dinheiro que é depositado nas contas poupanças digitais é movimentado pelo app e a partir dele é possível fazer uma série de serviços. Com o Caixa Tem, o usuário consegue efetuar o pagamento de contas e boletos, efetuar compras de forma online ou até mesmo em estabelecimentos físicos.

Também é possível realizar a “transferência” paga outra conta online gerando um boleto no valor desejado no seu aplicativo bancário (Ex: Nubank) e pagando este boleto no aplicativo Caixa Tem. Mas, caso o aplicativo esteja se auto-finalizando, a solução é simples: você precisa digitar seu código de barrar.

O motivo? Segundo a Caixa, não há nenhuma instabilidade. Entretanto, a redação do Clic confirmou com diversos usuários este problema, que foi “driblado” por aquele que, ao invés de copiarem e colarem o código de barras, digitaram o mesmo, número por número.

 

Como transferir o dinheiro?

– Pelo Nubank

– Pelo PicPay

– Pelo Mercado Pago

 

Aplicativo bloqueado

Os trabalhadores inscritos para receber o auxílio emergencial de R$ 600 que estão com inconsistências cadastrais no Caixa Tem e sofreram bloqueios de suas contas poupanças sociais digitais podem tentar regularizar sua situação com um novo acesso para envio de documentação, de forma online, já a partir desta quinta-feira (dia 23). Segundo a Caixa Econômica Federal, a análise deve durar cerca de 24 horas. Se a documentação enviada estiver correta, o acesso é liberado automaticamente. Caso contrário, o beneficiário deverá ir até uma agência.

Já quem tem uma conta com suspeita de fraude precisa ir pessoalmente a uma agência da Caixa, mas de acordo com o calendário de pagamento do auxílio já previsto, conforme seu mês de aniversário (veja abaixo).

O banco dividiu as contas bloqueadas em dois grupos, que recebem mensagens diferentes pelo app de acordo com o problema identificado pelo banco. As fraudes propriamente ditas correspondem a 51% do total. As inconsistências cadastrais, a 49%.

Os trabalhadores que tiveram as contas suspensas e receberam no aplicativo Caixa Tem a mensagem “É necessário regularizar o seu acesso. Procure uma agência, de acordo com o seu calendário de recebimento” devem seguir as datas de crédito do dinheiro em conta e procurar a agência para comprovar sua identidade. São essas as pessoas cujas contas estão sob suspeita de fraude. Estes cidadãos precisam levar o documento de identidade com foto.

O presidente da Caixa disse em coletiva que os bloqueios foram feitos de forma preventiva, para evitar que os pagamentos caíssem nas mãos de estelionatários:

— Por que existem as filas (nas agências) hoje? Porque nós bloqueamos o pagamento de várias contas fraudadas. Não houve perda para os erários. Nem os fraudadores receberam, nem quem deveria receber conseguiu sacar. Do ponto de vista de quanto houve de fraude efetiva, foi uma parcela muito pequena.

Guimarães ainda acredita que a invasão ao seu celular foi realizada pelo mesmo grupo de hackers que tentou fraudar o Caixa Tem:

— Não tenho uma visão romântica dos hackers. Eles são bandidos que geram penalização para a parcela mais carente da população no momento de pandemia mundial. Em relação a mim e à minha família, estou aqui para enfrentar o que tiver que enfrentar porque essas pessoas não me assustam. Vamos resolver com a Polícia Federal!

O banco também bloqueou o acesso de contas por inconsistências de documentação, o que pode ser resolvido pelo próprio app Caixa Tem. Esse grupo não precisa ir pessoalmente à agência e pode resolver tudo pelo aplicativo.

É preciso fazer um novo acesso ao Caixa Tem e enviar o restante da documentação pedida. No menu “Liberar Acesso”, o beneficiário receberá uma mensagem dizendo “Para finalizar a validação do seu cadastro, vamos precisar que envie seus documentos pelo WhatsApp”.

Em seguida, um outra diz “Para iniciar a conversa, clique no link abaixo e mande a palavra CADASTRO”. O link em questão deve redirecionar para uma janela do WhatsApp, em que os documentos pendentes serão pedidos.

“Isso (mensagem com o link) só vale para o aplicativo do Caixa Tem. Nenhum outro aplicativo tem validade”, reforçou Guimarães, completando: “Relevante isso para evitar qualquer tipo de envio de documentação dos clientes para qualquer pessoa que não esteja efetivamente analisando essa questão”.

 

Fraudes e problemas

Após suspeita de fraudes no pagamento do Auxílio Emergencial, a Caixa Econômica Federal (CEF) começou bloquear centenas de milhares de contas contas poupança digital do banco, movimentadas pelo Caixa Tem e usadas para o crédito do benefício. Além do bloqueio, diversos usuários também relataram instabilidade ocorrida no acesso ao aplicativo.

Ministério da Cidadania informou que 1.303.127 milhão de CPFs foram enviados à Caixa para para bloqueio e realização de uma verificação detalhada por suspeita de fraudes

Leia também: Confira o calendário completo do Auxílio Emergencial

Em resposta às fraudes identificadas, o banco dividiu as contas bloqueadas em dois grupos, que recebem mensagens diferentes pelo app de acordo com o problema identificado pelo banco. As fraudes propriamente ditas são 51% do total. As inconsistências cadastrais, 49%.

 

 

Como fazer transferências?

Assista o vídeo abaixo e saiba como fazer transferências pelo aplicativo CAIXA Tem:

Quem tem conta na CAIXA também pode consultar saldo e extrato, fazer pagamentos e transferências de até R$ 600 por transação e até R$ 1.200 por dia.

Os cidadãos que optaram por receber o Auxílio Emergencial em conta na CAIXA terão acesso a essa funcionalidade. Se você ainda não fez o cadastro ou busca mais informações, acesse Auxílio Emergencial.

Conta de água, luz, telefone e outras: todas elas você pode pagar pelo aplicativo CAIXA Tem. Assista o vídeo abaixo e saiba como:

O aplicativo é menor e mais leve, portanto, seu download é rápido e consome menos espaço de armazenamento no seu celular.

Além de ser projetado para redes 2G e áreas com conexões de internet lentas ou instáveis, o app também funciona em praticamente todos os tipos de telefone Android, novo ou antigo. Com o aplicativo CAIXA Tem você pode fazer compras pela internet usando seu cartão de débito virtual. 

 

Atenção para golpes na internet

Golpes na internet para furtar dados pessoais são comuns e com a pandemia do coronavírus, golpistas estão usando o WhatsApp para enviar mensagens que prometem auxílios em dinheiro ou cestas básicas para famílias de baixa renda. A partir daí, eles utilizam o sistema de phishing para coletar dados dos usuários.

Além de ter dados de cartões e contas furtados, as vítimas podem ter valores sacados ou transferidos, além de contas clonadas. Com a coleta de dados, muitos usuários tiveram prejuízos quanto ao Auxílio Emergencial de R$600, já que os golpistas podem utilizar os dados para redefinição de senha ou acesso ao aplicativo Caixa Tem.

No WhatsApp do Clic Camaquã, recebemos questionamentos de diversas pessoas que receberam mensagens semelhantes nas últimas semanas. Nelas, o golpista usa o Fome Zero, atraindo o cidadão para a possibilidade de receber cesta básica. Vale lembrar que o programa Fome Zero já foi extinto.

Outra mensagem afirma que o Governo Federal começou o cadastramento para um programa chamado Auxílio Gás 2020, com a promessa de pagar até R$ 600 ou R$310 em outra mensagem. De acordo com o Ministério da Cidadania, essa iniciativa também não existe.

WhatsApp

O advogado Rafael Faben, especialista em Direito Digital e Proteção de Dados Pessoais, alerta para o fato de que quem pratica crimes virtuais está sempre atento ao que as pessoas mais buscam na internet.

“Eles não dormem e não estão em quarentena. Pelo contrário, estão de olho nas buscas por assuntos específicos para criar novos mecanismos que vão capturar dados pessoais”, explica o especialista.

 

Cuidado com o que você recebe pelo WhatsApp

Várias mensagens como essas circulam no WhatsApp com o intuito de chamar a atenção para um problema e fornecer a solução em forma de link. Para tentar ganhar credibilidade, os golpistas usam nomes e imagens de programas sociais do Governo Federal.

Entretanto, quando a pessoa acessa o link ela é direcionada a preencher um cadastro com todos os seus dados pessoais e familiares. E é neste momento que as informações são furtadas.

 

Verifique todas as mensagens

Muitas vezes a mensagem de golpe é enviada por pessoas conhecidas e até mesmo parentes. Dessa forma, as pessoas compartilham informações sem pesquisar se aquilo é mesmo verdade ou não.

“Quando recebemos informações de pessoas que são idôneas, nós acreditamos que o que foi compartilhado é verdadeiro e acabamos repassando, atingindo muitas outras pessoas. Com isso, esses links falsos e já corrompidos vão chegar a pessoas que acreditam ter acesso a esse pseudo benefício”, diz Faben.

Para não ser surpreendido com esses golpes, o ideal é sempre pesquisar na internet se aquela informação é verdadeira. Sites do Governo Federal, por exemplo, sempre terão no link a informação .gov.br. no final. Se não tiver, não é oficial.

Também é falso o auxílio prometido por mensagens solicitando cadastramento no suposto programa “Prato Cheio”, que daria direito a cestas básicas gratuitas.

Importante: Sempre desconfie de promessas fáceis.

 

Dinheiro sumiu?

Na útlima semana, as redes sociais foram tomadas de denúncias feitas por clientes do Nubank e da PicPay que haviam recebido o auxílio emergencial por meio das instituições. Segundo as reclamações, o dinheiro havia desaparecido das contas, sem explicações.

O uso das carteiras digitais para movimentação dos R$ 600 têm se tornado comum, já que a Caixa só libera as transações de saque e transferência dias depois de realizar o depósito para os beneficiados. Assim, muitas pessoas utilizam o recurso disponível por meio dessas plataformas de depósito por boleto, criadas com a promessa de driblar as altas taxas de transferências para outros bancos, os de tipo DOC e TED. Como a Caixa permite o pagamento de boletos pelo próprio aplicativo CaixaTem, a transferência pôde, então, ser realizada para a conta do beneficiário antes do prazo estipulado pela Caixa.

De quem é a responsabilidade?

Contudo, após feita a transação do dinheiro e ele ter entrado na conta do trabalhador, o valor acabou desaparecendo e, em alguns casos, a conta foi completamente zerada. Tomando conhecimento do problema, a fintech Nubank veio a público explicar o que havia acontecido e atribuiu o problema a uma instabilidade no sistema da Caixa. O mesmo fez a PicPay.

Segundo o Nubank, alguns boletos do banco estatal, pagos entre abril e junho, haviam sido creditados em quantias a mais. Ou seja, pessoas que deveriam receber uma transferência de R$ 300, por exemplo, estavam recebendo um valor superior. Por causa disso, “e como boa prática de mercado”, segundo a empresa, a quantia começou a ser corrigida e, consequentemente, o dinheiro foi retirado da conta desses clientes. Entretanto, tais usuários apontaram incoerências nessa subtração.

Pressionado, o Nubank interrompeu imediatamente a devolução dos valores à Caixa e reembolsou os clientes que se sentiram prejudicados. A empresa aguarda um posicionamento da Caixa.

Da mesma forma, a PicPay atribuiu o problema às transferências relativas ao auxílio emergencial de R$ 600 e, ao contrário do Nubank, delegou à Caixa a responsabilidade de estornar o dinheiro aos seus clientes. “Milhões de usuários concluíram a transferência do benefício para o PicPay com sucesso. Porém, por instabilidade do CaixaTem, algumas transações não foram concluídas. Nesse caso, pedimos que tente novamente e, se o valor já foi debitado, seu estorno é realizado pela Caixa”, escreveu a PicPay no Twitter.

 


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