“Não adianta a gente dizer que vai fazer e depois toma as decisões em contrário”, afirma Valter Barros
Valter falou sobre a nominata do Partido Progressistas (PP) e do Partido Social Liberal (PSL), nas eleições 2020
O programa Controle Geral de sábado (19), recebeu a presença do Valter Barros. No momento Valter falou sobre a nominata do Partido Progressistas (PP) e do Partido Social Liberal (PSL), nas eleições 2020. Na convenção foi formada a chapa candidata para concorrer à Prefeitura de Camaquã é composta pelo candidato à prefeito Marcelo Gouveia (PP) e vice-prefeito Vitor Hugo Lindenau (PSL). A nominata para vereadores do PP têm 19 candidatos e do PSL são 4 candidatos. As candidaturas aconteceram com um processo democrático e com a discussão entre todos, para assim ocorrer um consenso entre todos.
Valter informou que acha muito positivo que Camaquã tenha a opção de 4 chapas concorrendo para a Prefeitura Municipal. “As pessoas que se dispõem a concorrer em um cargo majoritário é fantástico. É um exemplo de cidadania, de disponibilidade em ajudar a comunidade, ainda mais no nosso caso, que todas as pessoas estão preparadas para concorrer”, disse.
Em relação à escolha do Marcelo Gouveia para candidato a prefeito de Camaquã, Valter salientou que o partido analisou todas as situações que levou o partido perder as últimas eleições. Tomaram a decisão de ficar na oposição responsável e respeitosa ao período atual, ao governo atual e começaram a se preparar para as eleições 2020.
Ele salientou que três nomes foram colocados como opções a candidaturas neste ano. Marcelinho não se elegeu pelo PP para vereador, mas assim que teve a oportunidade de entrar no Progressistas sem perder o mandato, ele entrou por ter a mesma ideologia. “Todos os nomes eram bons para candidatura, mas naquele momento percebemos que o Marcelinho tinha uma experiência legislativa boa no período em que foi vereador”, salientou.
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A escolha do nome do Vitor, para candidato a vice-prefeito, foi também pensando nas ideologias do partido. “Ele fecha com o perfil do Marcelinho, uma pessoa de direita, de família… ele tem nossa admiração e a gente acha que essa parceria é muito interessante”, disse.
“Nós íamos escolher um candidato que tivesse condições de ganhar as eleições e que tivesse condições de fazer um bom governo. Essa era a regra e isso inclusive definiu as coligações”, afirmou Valter.
Em relação a governabilidade, com a maioria na Câmara Municipal de Vereadores, Valter destacou que em Camaquã foi visível a pior maneira de formar maioria, como foi formada neste atual governo, quando foi a questão o impeachment. A formação da maioria tem que ser com um plano de governo que contemple o que os outros partidos pensem e que seja de acordo com a ideologia, com dialogo e que seja com participação efetiva no governo. “Não adianta a gente dizer que vai fazer e depois toma as decisões em contrário”, menciona.