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Granizo traz prejuízo para mais 100 lavouras de fumo da região de Camaquã

Segundo levantamento inicial da Afubra, foram cerca de 100 avisos emitidos por fumicultores de Camaquã, Chuvisca, Cerro Grande do Sul e municípios próximos


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 16/09/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O ano de 2020 tem se mostrado um desafio para os produtores de tabaco de todo o Rio Grande do Sul. Desde o começo do ano, discussões centralizadas na Comissão de Economia, Desenvolvimento Sustentável e do Turismo da Assembleia Legislativa e nas frentes de defesa do tabaco à nível estadual e municipal tem como foco os problemas para comercializar o produto, que segundo os produtores, tem sido desvalorizado pelas fumageiras

Não bastasse os problemas na hora da comercialização, o principal desafio tem sido a incidência de granizo e de fenômenos meteorológicos que influenciam diretamente na qualidade da produção.

De acordo com levantamento inicial realizado pela Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), a última semana teve pelo menos cem avisos de danos causados pelo granizo apenas na região de Camaquã. A maior incidência ocorreu em Camaquã, Chuvisa e Cerro Grande do Sul no último sábado, dia 12 de setembro.

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Em Camaquã, Santa Auta e Capelinha Santo Antônio foram as localidades mais atingidas. Já em Chuvisca, foram as localidades de Caititu, Costa do Sutil e Palmeira. Em Cerro Grande do Sul, o granizo danificou lavouras da Linha Espanhola, Picada da Cruz e Raia do Ipê.

Os estragos na região

A noite de sexta-feira (11) e a madrugada deste sábado (12), foi de muita chuva e granizo em Camaquã e região. Internautas registraram os estragos causados pelo temporal, com destaque para os danos nas lavouras de fumo de Camaquã e Chuvisca.

No interior da Chuvisca, na localidade de Palmeira, produtores tiveram grande prejuízo e parte da produção comprometida. Um dos internautas fez um vídeo e lamentou o ocorrido: “Acabou com o nosso fumo”.

O que fazer quando ocorrer um dano nas lavoras de tabaco?

A Afubra destacou a importância das incrições para o seguro da Safra 2020/2021, que pode ser contratado até o dia 31 de outubro. Todos os produtores que optarem pela contratação, irão garantir o pagamento da indenização do seguro de mutualidade dos estragos causados por estragos de qualquer natureza.

Quando ocorrer um evento passível de auxílio, comunique imediatamente a Afubra ou o orientador/instrutor da empresa fumageira. Após o comunicado, a equipe técnica fará o levantamento dos prejuízos. Mas lembre-se: comunicados sem constatação de prejuízos geram custos desnecessários à entidade e, consequentemente, ao associado.

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Em Camaquã, a Afubra fica localizada na rua Pinheiro Machado, 564, no Centro da cidade. Para se inscrever, dirija-se até a Afubra com identidade e CPF. Clique aqui e saiba mais.

Para dúvidas e informações, entre em contato com o departamento de Operações da Afubra, através do telefone 51 3713-7710. Também é possível fazer a inscrição da lavoura com o orientador / instrutor da empresa ao qual o produtor está vinculado. 

Veja mais fotos do estragos do último sábado:

Foto: Internauta/Clic Camaquã

Foto: Internauta/Clic Camaquã

Foto: Internauta/Clic Camaquã

Problemas para negociar

Frustrados com o baixo índice de reajuste e com o método de classificação do tabaco adotado pelas empresas, fumicultores gaúchos alegam que não terão como arcar com compromissos com instituições financeiras e nem efetivar a próxima safra.  O assunto foi debatido em audiência pública virtual promovida pela Comissão de Economia, Desenvolvimento Sustentável e do Turismo da Assembleia Legislativa. Proposto pelo deputado Zé Nunes (PT), o encontro contou com a participação de mais de 100 representantes de entidades da agricultura familiar, lideranças dos produtores de fumo, vereadores, prefeitos e representantes de empresas fumageiras. “Estamos recebendo valores abaixo de anos anteriores. Muitos não conseguirão sustentar a família e pagar o financiamento da safra, que está vencendo no banco”, relatou a produtora do município de Canguçu, Iasmin Rollof.

Quem comercializou a produção em março e abril, segundo os próprios produtores, obteve preços mais adequados. Quem deixou para agora teme não cobrir sequer os custos de produção. “Desde maio, os preços estão caindo. E podem cair ainda mais. Não vamos atingir neste ano a média de preços registrada no ano passado”, prevê o presidente da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Benício Albano Werner.

Clique aqui e leia mais.

Cadeia Produtiva

Cerca de 80 mil famílias de pequenos agricultores estão envolvidas na produção de fumo no Rio Grande do Sul. Mais de 60% delas estão em propriedades que têm entre um e 20 hectares de extensão. A cultura está presente em mais de 200 municípios gaúchos e ocupa uma área de 126 mil hectares. “A cadeia produtiva do tabaco tem uma importância social e econômica fundamental para os pequenos municípios e para a agricultura familiar, onde, em muitos casos, é a principal cultura”, apontou Zé Nunes.

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