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Governador Eduardo Leite detalha possível volta às aulas no RS: “Não é uma volta ao normal”

"A decisão do envio das crianças é dos pais", destacou o governador, que trouxe detalhes sobre o projeto que pode retomar as aulas na próxima semana


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 01/09/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

No final da tarde desta terça-feira (1), o governador Eduardo Leite detalhou o projeto de volta às aulas em formato gradual e escalonado no Rio Grande do Sul. No começo da transmissão, o governador destacou que a taxa de ocupação das UTIs no Estado gira em torno de 78% e que por este motivo, o modelo apresentado não é “um retorno à normalidade”.

“Depois de várias semanas debatendo um tema que, nós sabemos, é polêmico, é sensível, do retorno das aulas presenciais, apresentamos à Famurs o calendário. Para que os pais possam decidir sobre o retorno ou não das aulas“, destacou Leite. Segundo ele, “da parte do governo do Estado, não é uma decisão de retorno, mas um levantamento da restrição”.

“Vamos fazer um levantamento das restrições de forma organizada e gradual”, afirmou, complementando que a partir do dia 8 de setembro, deixarão de estar proibidas as aulas para a educação infantil. “Não é determinação de retorno. O Estado levantará essa restrição”, declarou o governador. Assista:

“Os prefeitos, observando as circunstâncias dos seus municípios, podem ser mais restritivos. E as escolas, ajustando com os pais, na rede privada, podem encaminhar decisões diferentes”, afirmou o governador, que também destacou: “É uma projeção. O que temos como decisão é o levantamento da restrição da educação infantil para o dia 8, para que as escolas possam de retomar o atendimento presencial, seguindo uma série de protocolos e de cuidados que devem ser tomados no âmbito escolar. Se houver alguma alteração, esse cronograma pode ser revisto.”

Leite destacou que a intenção é manter o modelo híbrido de educação por meio do ensino remoto. Desta forma, as escolas vão ter que cumprir distanciamento, com alteração nos horários de entrada e saída. O governador também destacou que os intervalos terão de ser desencontrados entre as turmas, que terão que ser divididas (em dois grupos, pelo menos) para garantir o distanciamento. Outro ponto importante destacado é que a máscara será exigida em tempo integral.

Ele ainda comunicou que as escolas terão que colocar comitês de emergência e criar protocolos para afastamento de crianças com febre ou demais sintomas.

“Muitos pais já retomaram as atividades presencialmente no trabalho e não têm onde deixar seus filhos. Existem casos de pais ou mães solteiros, ou solteiras, que precisam de um lugar para deixar os filhos com segurança”, disse Leite sobre o retorno do Ensino Infantil antes dos demais. “A retomada da economia, como nós estamos observando, impõe a necessidade de cuidado para as crianças. Não apenas de cuidado, mas de estímulo para as crianças naquela fase essencial do desenvolvimento das suas habilidades”, complementou.

“Muitos pais acabaram deixando de pagar as escolas privadas, as escolas acabaram tendo muitas dificuldades econômicas. Sem poder funcionar e fechando, haverá uma sobrecarga de demanda para a rede pública de ensino. Poderemos ter duplamente problemas: no presente, com a falta de estímulo, e no futuro, com a falta de capacidade de absorção dessas crianças na educação infantil, e deixando de estimular essas crianças para que elas tenham as atividades desenvolvidas” afirmou ainda o governador.

Ao final, ele ainda destacou que a decisão de mandar as crianças para a escola é dos pais: “A decisão do envio das crianças é dos pais. Se eles se sentam seguros para dar em casa os necessários estímulos nessa faixa etária, nessa etapa da vida tão determinante para o que eles serão no futuro, eles têm o direito de fazê-lo”, finalizou.

Confira o calendário:

  • Educação Infantil – 8 de setembro
  • Ensino Médio e Ensino Superior – 21 de setembro
  • Ensino Fundamental (anos finais) – 28 de outubro 
  • Ensino Fundamental (anos iniciais) – 12 de novembro 


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