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Agosto Lilás: Quebre o ciclo de violência doméstica, denuncie!

Sempre que uma pessoa não se envolve e tenta terminar com um processo de agressão, está compactuando com aquela situação e acaba se tornando cúmplice da agressão


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 28/08/2020 Atualizado 26/01/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A violência doméstica no país, apresentou um crescimento significativo durante este período de isolamento social, foi cerca de 44,9% segundo dados do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMDH). Com a pandemia de Covid-19, diversas mulheres ficaram isoladas dentro de casa com seus agressores. 

Esse fato está associado ao aumento de casos de violência doméstica neste período.  Porém os números são muito maiores que estes. Acredita-se que por estarem reclusas em casa, as mulheres ficam impedidas de ir até uma delegacia e registrar um boletim

Além disso o medo e insegurança de não ter apoio da família e amigos ou de não conseguir arcar com as despesas da casa, também são fatores determinantes na hora de fazer ou não uma denúncia. Muitas ainda têm filhos, o que poderia ser um agravante à escolha. 

A psicóloga Micheline Borges explicou que quando recebe mulheres vítimas de violência, sempre tenta demonstrar o ciclo em que ela está inserida. “Elas têm dificuldade de perceber que é violência”, comentou. 

Ela comentou que o ciclo de violência se dá com o aumento da tensão, o ato agressivo e em seguida as promessas de mudança, se repetindo constantemente. Conforme Micheline informou, dificilmente as vítimas conseguem reconhecer essa sequência. O próximo passo que a psicóloga informou é a orientação da denúncia.

Todos contra a violência

O mais importante quando se fala em violência contra a mulher é destruir a idéia patriarcal e machista de que que homem pode tudo e mulher apenas para determinadas coisas, que ficam sempre relacionadas ao servir homens. Derrubar a idéia de que “em briga de marido e mulher não se mete colher”, é outro ponto importantíssimo. 

Sempre que uma pessoa não se envolve e tenta terminar com um processo de agressão, está compactuando com aquela situação, acaba se tornando cúmplice da agressão. Todos têm o dever de denunciar situações de agressão, que podem ser realizadas, inclusive de forma anônima. 

Violência em Camaquã

Em média, são registrados 40 Boletins de Ocorrência por violência doméstica, por mês em Camaquã. Nem todas essas denúncias têm solicitação de medidas protetivas, ficando em torno de 30 solicitações, que ainda é um número alto. 

No mês de abril foram 19 pedidos de medida protetiva. Em maio o número subiu para 26, em junho 25 e julho 11. Até a manhã desta quinta, já foram solicitadas 9 medidas protetivas. 

Saiba como denunciar

  • Tem alguns números que você pode ligar: (51) 995834473; 
  • Número da Secretária da Mulher, do Trabalho e Desenvolvimento Social (51) 3671-5463;
  • 190 Brigada Militar;  
  • 180 Disque Denúncia;
  • RAM Camaquã Facebook e Instagram

 


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