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Saiba como se prevenir e proteger de golpes de clonagem de WhatsApp

Clonagem de contas de WhatsApp já atingiu mais de três milhões de usuários apenas em 2020


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 14/08/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Um levantamento realizado por laboratório especializado em segurança digital da empresa PSafe apontou que a clonagem de contas de WhatsApp já atingiu mais de três milhões de usuários apenas em 2020. Os dados foram obtidos a partir de uma pesquisa aborda o panorama da cibersegurança no país, com base em registros de julho deste ano.

Mesmo com tais números, o laboratório registrou uma queda de 18% no número de vítimas de golpes de clonagem de WhatsApp, registrando em julho 340 mil vítimas no país, a menor média desde janeiro.

Assista um vídeo que traz dicas de prevenção para este tipo de prática:

Para Emilio Simoni, diretor do dfndr lab, responsável pela pesquisa, a melhor maneira de combater o crescimento deste golpe é aliando educação à tecnologia: “A popularidade que este tema ganhou nos últimos tempos ajudou na conscientização e certamente contribuiu para a diminuição no número de vítimas em julho”, afirmou o especialista.

“Mas ainda não é o suficiente para o combate efetivo ao golpe, já os criminosos estão sempre criando novos maneiras para atrair e enganar vítimas. Por isso, é necessário ter sempre uma solução de segurança instalada em seu dispositivo”, complementa.

Infográfico da dfndr lab: queda no número de vítimas dos golpes via WhatsApp (Imagem: dfndr lab)

 

Links maliciosos em alta

O estudo identificou 40 mil links de golpes ativos no período, e projeta que cerca de 5,8 milhões de brasileiros tenham sido atingidos por links maliciosos somente em julho deste ano. De acordo com Simoni, golpes espalhados via notificações no navegador (também conhecidos como push notifications) foram os mais utilizados por golpistas no período.

“A estratégia dos criminosos é induzir a vítima a clicar em um link malicioso, geralmente compartilhado através de redes sociais ou WhatsApp, com a promessa de acesso a um conteúdo específico”, explicou o Simoni. “A página falsa, então, solicita a permissão para o envio de notificações push. Ao conceder a permissão, a vítima permite que o cibercriminoso envie a ela anúncios, que geram lucro aos atacantes através das visualizações, e também acaba permitindo o recebimento de novos golpes”, alertou.

Temáticas mais usadas para golpes no WhatsApp segundo a PSafe (Imagem: dfndr lab)

 

Como se proteger

  • Utilize soluções de segurança no celular que disponibilizem proteção contra ameaças digitais. Dê preferência por aqueles que enviam alertas de segurança para seus usuários sempre que sofrem uma tentativa de clonagem de WhatsApp, recebem um link malicioso ou uma fake news;
  • Ative a autenticação em dois fatores, disponível no próprio WhatsApp, para aumentar a segurança da conta e evitar clonagens;
  • Busque informação! Recentemente, o dfndr lab mapeou os temas mais populares utilizados por cibercriminosos em golpes de clonagem de WhatsApp;

  • Tenha cuidado ao clicar em links compartilhados no WhatsApp ou nas redes sociais. Sempre verifique as informações compartilhadas e desconfie de promoções, notícias sensacionalistas e descontos. Descobriu que uma notícia compartilhada é fake news? Avise aos seus amigos, familiares e conhecidos;
  • Na dúvida, é possível verificar se um link é falso no site do dfndr lab. A checagem de links avisa em poucos segundos se um site pode oferecer alguma característica maliciosa.

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