“Ele foi vice-governador do PT, fez campanha contra o PT e agora volta para o PT”, questiona Marcelinho Gouveia sobre Beto Grill
O pré-candidato a prefeito de Camaquã, Marcelinho Gouveia e o pré-candidato a vice-prefeito Vitor Hugo Lindenau, falaram sobre o lançamento da pré-candidatura e sobre a preocupação com a economia de Camaquã
Na noite de sexta-feira (07), foi lançada outra chapa para candidatura nas eleições municipais. A chapa é composta pelo pré-candidato a prefeito de Camaquã, Marcelinho Gouveia (Progressistas) e o pré-candidato a vice-prefeito Vitor Hugo Lindenau (Partido Social Liberal – PSL).
Em participação no Controle Geral de sábado (08), os candidatos mencionaram sobre o lançamento da pré-candidatura. Marcelinho disse que foi citado indiretamente no programa e questionou a postura dos concorrentes em atacar a sua pré-candidatura e destaca que “eu fui líder de governo sim… mas no momento em que eu percebo que as ações não estão de acordo com o que eu penso, eu saio fora”, disse.
O pré-candidato salienta que ele esquece que está coligado com o próprio partido que foi líder do governo, que é o PT. “Ele foi vice-governador do PT, faz campanha contra o PT, fazendo para o MDB e agora volta para o PT. Então cadê a coerência que se cobra”, questiona Marcelinho Gouveia sobre Beto Grill.
Marcelinho destaca ainda que está na comunidade a anos e que “não é um cometa que passa de 4 em 4, essa é a verdade, nós estamos aqui acompanhando dia após dia a comunidade”, afirma.
O pré-candidato a vice-prefeito comenta ressaltou que a chapa é a opção de renovação para Camaquã. “O resto é figurinha repetida e é nossa proposta de inovar e trazer novas ideias”, afirma.
Vitor Hugo demonstrou uma grande preocupação com a economia do município, em relação a pandemia da Covid-19. Além disso, ele ressaltou que o governo atual vai deixar um legado de dívidas. “A queda de arrecadação é uma coisa previsível… precisa ser gerenciado por alguém que sabe estar à frente”, afirma. Comentou ainda para as pessoas não se iludirem, que “tudo que está sendo feito de obras e etc, está sendo feito para o próximo governo pagar”, comenta.
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