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FGTS e Auxílio Emergencial: Saiba como sacar e transferir valores e desbloquear o Caixa Tem

Saiba como realizar o saque-aniversário do FGTS e sacar o Auxílio Emergencial de R$600 para todos os lotes


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 29/07/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Trabalhadores que desejam antecipar até três anos de recursos do saque-aniversário do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) seguem com dificuldades para acessar a linha de crédito, que deveria estar disponível desde segunda-feira (29/7).

Relatos apontam que a Caixa Econômica Federal, além de descumprir a promessa de que a modalidade estaria disponível há três dias, tem apresentando um discurso confuso. O banco foi procurado pela reportagem na segunda-feira, mas ainda não respondeu.

Trabalhares tem sido informados pelo WhatsApp da Caixa, de que o aplicativo do FGTS poderia estar com alguma inconsistência, e que devem efetivar o empréstimo online. O banco recomendou que a contratação fosse feita em uma agência.

Clique aqui e saiba como solicitar.

 

Calendário do Auxílio

Mais 5,8 milhões de beneficiários recebem novas parcelas do auxílio emergencial de R$ 600 nesta quarta-feira (29). A Caixa vai creditar na conta poupança digital a primeira, segunda, terceira e quarta parcelas para 3,9 milhões nascidos em março, que fazem parte do ciclo 1 do novo calendário. Outro 1,9 milhão do Bolsa Família, com o NIS final 8, receberá a quarta parcela do auxílio.

Esses beneficiários nascidos em março também poderão sacar o dinheiro a partir deste sábado (1º), junto com os nascidos em fevereiro, num total de 7,4 milhões de beneficiários.

O auxílio primeiro é depositado na conta poupança digital, em que o beneficiário pode movimentar para pagamento de boletos, conta de água, luz e telefone, além de fazer compras, por meio do aplicativo Caixa Tem. O resgate em dinheiro e transferência só são liberados no calendário de saque.

O calendário organizado por ciclos vai até dezembro, para o pagamento das cinco parcelas do auxílio emergencial. Já para o grupo do Bolsa Família segue o calendário normal do programa, sempre nos útltimos dez dias úteis do mês.

O auxílio, criado para combater os impactos da pandemia de covid-19 na população de baixa renda e trabalhadores informais, já foi pago para 65,3 milhões de pessoas, num total de R$ 136,3 bilhões. O valor é de R$ 600, mas para mães chefes de família chega a R$ 1.200.

 

Para o ciclo 1
Pagamento da 4ª parcela para quem recebeu a 1ª em abril
Pagamento da 3ª parcela para quem recebeu a 1ª em maio
Pagamento da 2ª parcela para quem recebeu a 1ª em junho ou até 4 de julho
Pagamento da 1ª parcela para quem se cadastrou entre 17 de junho e 2 de julho

Crédito em poupança digital
22 de julho – nascidos em janeiro
24 de julho – nascidos em fevereiro
29 de julho – nascidos em março
31 de julho – nascidos em abril
5 de agosto – nascidos em maio
7 de agosto – nascidos em junho
12 de agosto – nascidos em julho
14 de agosto – nascidos em agosto
17 de agosto – nascidos em setembro
19 de agosto – nascidos em outubro
21 de agosto – nascidos em novembro
26 de agosto – nascidos em dezembro

Saque em dinheiro
25 de julho – nascidos em janeiro
1º de agosto – nascidos em março e fevereiro
8 de agosto – nascidos em abril
13 de agosto – nascidos em maio
22 de agosto – nascidos em junho
27 de agosto – nascidos em julho
1º de setembro – nascidos em agosto
5 de setembro – nascidos em setembro
12 de setembro – nascidos em outubro e novembro
17 de setembro – nascidos em dezembro

Para o ciclo 2
Crédito da 5ª parcela para quem recebeu a 1ª em abril de 2020
Crédito da 4ª parcela para quem recebeu a 1ª em maio de 2020
Crédito da 3ª parcela para quem recebeu a 1ª em junho de 2020
Crédito da 2ª parcela para quem recebeu a 1ª em julho de 2020

Crédito em poupança digital
28 de agosto – nascidos em janeiro
2 de setembro – nascidos em fevereiro
4 de setembro – nascidos em março
9 de setembro – nascidos em abril
11 de setembro – nascidos em maio
16 de setembro – nascidos em junho
18 de setembro – nascidos em julho
23 de setembro – nascidos em agosto
25 de setembro – nascidos em setembro
28 de setembro – nascidos em outubro e novembro
30 de setembro – nascidos em dezembro

Saque em dinheiro
19 de setembro – nascidos em janeiro
22 de setembro – nascidos em fevereiro
29 de setembro- nascidos em março
1º de outubro- nascidos em abril
3 de outubro- nascidos em maio
6 de outubro- nascidos em junho
8 de outubro- nascidos em julho
13 de outubro- nascidos em agosto
15 de outubro- nascidos em setembro
20 de outubro- nascidos em outubro
22 de outubro- nascidos em novembro
27 de outubro- nascidos em dezembro

Para o ciclo 3
Pagamento da 5ª parcela para quem recebeu a 1ª parcela em maio
Pagamento da 4ª parcela para quem recebeu a 1ª em junho
Pagamento da 3ª parcela para quem recebeu a 1ª parcela em julho

Crédito em poupança digital
9 de outubro – nascidos em janeiro e fevereiro
16 de outubro – nascidos em março e abril
23 de outubro – nascidos em maio e junho
30 de outubro – nascidos em julho e agosto
6 de novembro – nascidos em setembro e outubro
13 de novembro – nascidos em novembro e dezembro

Saque em dinheiro
29 de outubro – nascidos em janeiro e fevereiro
3 de novembro – nascidos em março e abril
10 de novembro – nascidos em maio e junho
12 de novembro – nascidos em julho e agosto
17 de novembro – nascidos em setembro e outubro
19 de novembro – nascidos em novembro e dezembro

Para o ciclo 4
Pagamento da 5ª parcela para quem recebeu a 1ª em junho
Pagamento da 4ª e da 5ª parcelas para quem recebeu a 1ª em julho

Crédito em poupança digital
16 de novembro – nascidos em janeiro e fevereiro
18 de novembro – nascidos em março e abril
20 de novembro – nascidos em maio e junho
23 de novembro – nascidos em julho e agosto
27 de novembro – nascidos em setembro e outubro
30 de novembro – nascidos em novembro e dezembro

Saque em dinheiro
26 de novembro – nascidos em janeiro e fevereiro
1º de dezembro- nascidos em março e abril
3 de dezembro- nascidos em maio e junho
8 de dezembro- nascidos em julho e agosto
10 de dezembro- nascidos em setembro e outubro
15 de dezembro- nascidos em novembro e dezembro

Pagamento da 4ª parcela ao Bolsa Família
NIS final 1 – 20 de julho
NIS final 2 – 21 de julho
NIS final 3 – 22 de julho
NIS final 4 – 23 de julho
NIS final 5 – 24 de julho
NIS final 6 – 27 de julho
NIS final 7 – 28 de julho
NIS final 8 – 29 de julho
NIS final 9 – 30 de julho
NIS final 0 – 31 de julho

 

 

Caixa Tem com problemas

O aplicativo Caixa Tem foi criado para que os beneficiários do auxílio emergencial pudessem movimentar seu dinheiro. Atualmente, ele tem servido também para o recebimento do FGTS emergencial.

Internautas do Clic Camaquã tem relatado constantemente o enfrentamento de problemas com o aplicativo. Um deles, e talvez o principal, seja o fechamento automático sempre que o usuário tenta realizar um pagamento.

O dinheiro que é depositado nas contas poupanças digitais é movimentado pelo app e a partir dele é possível fazer uma série de serviços. Com o Caixa Tem, o usuário consegue efetuar o pagamento de contas e boletos, efetuar compras de forma online ou até mesmo em estabelecimentos físicos.

Também é possível realizar a “transferência” paga outra conta online gerando um boleto no valor desejado no seu aplicativo bancário (Ex: Nubank) e pagando este boleto no aplicativo Caixa Tem. Mas, caso o aplicativo esteja se auto-finalizando, a solução é simples: você precisa digitar seu código de barrar.

O motivo? Segundo a Caixa, não há nenhuma instabilidade. Entretanto, a redação do Clic confirmou com diversos usuários este problema, que foi “driblado” por aquele que, ao invés de copiarem e colarem o código de barras, digitaram o mesmo, número por número.

 

Aplicativo bloqueado

Os trabalhadores inscritos para receber o auxílio emergencial de R$ 600 que estão com inconsistências cadastrais no Caixa Tem e sofreram bloqueios de suas contas poupanças sociais digitais podem tentar regularizar sua situação com um novo acesso para envio de documentação, de forma online, já a partir desta quinta-feira (dia 23). Segundo a Caixa Econômica Federal, a análise deve durar cerca de 24 horas. Se a documentação enviada estiver correta, o acesso é liberado automaticamente. Caso contrário, o beneficiário deverá ir até uma agência.

Já quem tem uma conta com suspeita de fraude precisa ir pessoalmente a uma agência da Caixa, mas de acordo com o calendário de pagamento do auxílio já previsto, conforme seu mês de aniversário (veja abaixo).

O banco dividiu as contas bloqueadas em dois grupos, que recebem mensagens diferentes pelo app de acordo com o problema identificado pelo banco. As fraudes propriamente ditas correspondem a 51% do total. As inconsistências cadastrais, a 49%.

1. Bloqueio completo por suspeita de fraude

Os trabalhadores que tiveram as contas suspensas e receberam no aplicativo Caixa Tem a mensagem “É necessário regularizar o seu acesso. Procure uma agência, de acordo com o seu calendário de recebimento” devem seguir as datas de crédito do dinheiro em conta e procurar a agência para comprovar sua identidade. São essas as pessoas cujas contas estão sob suspeita de fraude. Estes cidadãos precisam levar o documento de identidade com foto.

— Nascidos em janeiro, fevereiro e março, está aberto para ir. Não adianta procurar a agência, se você nasceu em julho. Neste momento, estamos pagando (o benefício para os nascidos em) janeiro. Não vai adiantar a liberação do Caixa Tem (agora), se o depósito (do auxílio) só será feito daqui duas semanas. Isso é muito importante para que se evite qualquer aglomeração. A liberação (da conta) é feita em até 15 minutos — disse o presidente da Caixa, Pedro Guimarães.

Confira o calendário para regularizar a situação nas agências

– Nascidos em janeiro, fevereiro e março – devem procurar atendimento até 24 de julho (sexta-feira);

– Nascidos em abril e maio – de 27 a 31 de julho;

– Nascidos em junho e julho – de 3 a 7 de agosto;

– Nascidos em agosto, setembro e outubro – de 10 a 14 de agosto;

– Nascidos em novembro e dezembro – de 17 a 21 de agosto;

O presidente da Caixa disse em coletiva realizada nesta quinta-feira que os bloqueios foram feitos de forma preventiva, para evitar que os pagamentos caíssem nas mãos de estelionatários:

— Por que existem as filas (nas agências) hoje? Porque nós bloqueamos o pagamento de várias contas fraudadas. Não houve perda para os erários. Nem os fraudadores receberam, nem quem deveria receber conseguiu sacar. Do ponto de vista de quanto houve de fraude efetiva, foi uma parcela muito pequena.

Guimarães ainda acredita que a invasão ao seu celular foi realizada pelo mesmo grupo de hackers que tentou fraudar o Caixa Tem:

— Não tenho uma visão romântica dos hackers. Eles são bandidos que geram penalização para a parcela mais carente da população no momento de pandemia mundial. Em relação a mim e à minha família, estou aqui para enfrentar o que tiver que enfrentar porque essas pessoas não me assustam. Vamos resolver com a Polícia Federal!

2. Suspensão do Caixa Tem por documentação pendente

O banco também bloqueou o acesso de contas por inconsistências de documentação, o que pode ser resolvido pelo próprio app Caixa Tem. Esse grupo não precisa ir pessoalmente à agência e pode resolver tudo pelo aplicativo.

É preciso fazer um novo acesso ao Caixa Tem e enviar o restante da documentação pedida. No menu “Liberar Acesso”, o beneficiário receberá uma mensagem dizendo “Para finalizar a validação do seu cadastro, vamos precisar que envie seus documentos pelo WhatsApp”.

Em seguida, um outra diz “Para iniciar a conversa, clique no link abaixo e mande a palavra CADASTRO”. O link em questão deve redirecionar para uma janela do WhatsApp, em que os documentos pendentes serão pedidos.

“Isso (mensagem com o link) só vale para o aplicativo do Caixa Tem. Nenhum outro aplicativo tem validade”, reforçou Guimarães, completando: “Relevante isso para evitar qualquer tipo de envio de documentação dos clientes para qualquer pessoa que não esteja efetivamente analisando essa questão”.

 

Dinheiro sumiu?

Na útlima semana, as redes sociais foram tomadas de denúncias feitas por clientes do Nubank e da PicPay que haviam recebido o auxílio emergencial por meio das instituições. Segundo as reclamações, o dinheiro havia desaparecido das contas, sem explicações.

O uso das carteiras digitais para movimentação dos R$ 600 têm se tornado comum, já que a Caixa só libera as transações de saque e transferência dias depois de realizar o depósito para os beneficiados. Assim, muitas pessoas utilizam o recurso disponível por meio dessas plataformas de depósito por boleto, criadas com a promessa de driblar as altas taxas de transferências para outros bancos, os de tipo DOC e TED. Como a Caixa permite o pagamento de boletos pelo próprio aplicativo CaixaTem, a transferência pôde, então, ser realizada para a conta do beneficiário antes do prazo estipulado pela Caixa.

De quem é a responsabilidade?

Contudo, após feita a transação do dinheiro e ele ter entrado na conta do trabalhador, o valor acabou desaparecendo e, em alguns casos, a conta foi completamente zerada. Tomando conhecimento do problema, a fintech Nubank veio a público explicar o que havia acontecido e atribuiu o problema a uma instabilidade no sistema da Caixa. O mesmo fez a PicPay.

Segundo o Nubank, alguns boletos do banco estatal, pagos entre abril e junho, haviam sido creditados em quantias a mais. Ou seja, pessoas que deveriam receber uma transferência de R$ 300, por exemplo, estavam recebendo um valor superior. Por causa disso, “e como boa prática de mercado”, segundo a empresa, a quantia começou a ser corrigida e, consequentemente, o dinheiro foi retirado da conta desses clientes. Entretanto, tais usuários apontaram incoerências nessa subtração.

Pressionado, o Nubank interrompeu imediatamente a devolução dos valores à Caixa e reembolsou os clientes que se sentiram prejudicados. A empresa aguarda um posicionamento da Caixa.

Da mesma forma, a PicPay atribuiu o problema às transferências relativas ao auxílio emergencial de R$ 600 e, ao contrário do Nubank, delegou à Caixa a responsabilidade de estornar o dinheiro aos seus clientes. “Milhões de usuários concluíram a transferência do benefício para o PicPay com sucesso. Porém, por instabilidade do CaixaTem, algumas transações não foram concluídas. Nesse caso, pedimos que tente novamente e, se o valor já foi debitado, seu estorno é realizado pela Caixa”, escreveu a PicPay no Twitter.

Caixa nega os problemas

A Caixa Econômica Federal (CEF) afirmou nesta quinta-feira (9/7) que não é a responsável pelo “sumiço de dinheiro” do auxílio emergencial. De acordo com o vice-presidente de Tecnologia do banco, Claudio Salituro, quando o dinheiro sai da estatal e vai para alguma outra instituição financeira, assim que o dinheiro entrou na conta do cliente, a responsabilidade é do beneficiário e da empresa que recebeu o crédito.

Segundo Salituro, alguns clientes fizeram uso do mesmo código de barras mais de uma vez. E, por isso, as fintechs perceberam que havia vários pagamentos com o mesmo valor e o mesmo código de barras e verificaram se aqueles boletos estavam em duplicidade. Isso motivou uma apuração do banco responsável pelo boleto, após estímulo feito pela Caixa, no qual notou que não existia nenhum problema.

O vice-presidente de Tecnologia classificou o “desconforto temporário” causado por essa confusão como um “problema de comunicação e entendimento maior”. E, apesar de ter sugerido que a responsabilidade desta questão era do Nubank e da PicPay, e não da Caixa, fez questão de destacar que o Nubank é uma “empresa bacana”. “A gente respeita bastante. Tem valores importantes de comunicação e transparência. Bem como a Caixa tem o dever e a obrigação de responder com qualidade e transparência”, frisou.

Nubank e PicPay, por sua vez, mantêm o crédito da falha a um problema de tecnologia da Caixa. As empresas disseram que o dinheiro teria sido debitado das contas dos clientes porque a Caixa havia sinalizado um depósito em duplicidade que precisava ser corrigido.


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