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Em carta, vítimas pedem fim da cultura de abuso sexual na Federação Americana de Natação

Oito integrantes são citados por diferentes motivos, desde o abuso sexual em si à negligência e acobertamento de casos


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 03/07/2020 Atualizado 26/01/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Escrita pelo advogado Robert Allard em nome de seis vítimas, uma carta aberta pede o fim da cultura de abuso sexual na USA Swimming, a Federação Americana de Natação. O documento quer ainda que a entidade expulse oito de seus integrantes por diferentes motivos, desde o próprio ato de abuso sexual à negligência e acobertamento de casos. A informação foi publicada pelo “Inside The Games”.

São eles: Murray Stephens (técnico da natação americana nos Jogos Olímpicos de Atlanta 1996), Paul Bergen (técnico nos Jogos de 1980, 1984, 1988 e 2000), John Leonard (técnico da Associação dos Técnicos de Natação dos Estados Unidos), Mary Jo Swalley (ex-vice-presidente da USA Swimming) Mark Schubert, (descrito como técnico mais vitorioso da natação americana), Clint Benton e Mille Nygren (membros da diretoria da Pacific-Swimming) e Steve Morselli (técnico de natação).

– Estando profundamente envolvidos em casos de acusações de abuso sexual contra a USA Swimming há mais de uma década, fica claro para nós que ainda há uma profunda cultura enraizada em sua organização que envolve o crime de abuso sexual por parte de técnicos com atletas menores de idade. Isso precisa acabar agora – diz um trecho da carta, que alega que a entidade nada fez no combate à violência sexual.

Mais sobre o caso

No início de junho, um grupo de seis ex-nadadoras entrou na Justiça contra a USA Swimming (Federação de Natação dos Estados Unidos) acusando a entidade de acobertar casos de abuso sexual. As seis, todas na faixa entre 40 e 50 anos, foram abusadas ainda na adolescência. As informações são do New York Times.

Nos processos, as mulheres afirmam que a USA Swimming permitiu que treinadores agredissem sexualmente as jovens atletas por anos. Os clubes e associações por onde elas passaram, bem como dois de seus ex-treinadores, também foram apontados como réus.

– Meu abuso sexual foi 100% evitável – disse Debra Grodensky, 51 anos, uma das vítimas.

Debra disse que foi abusada na década de 1980 por seu ex-treinador, Andrew King. Ele está cumprindo uma pena de prisão de 40 anos por abuso sexual de crianças.

Debra Grodensky quando ainda era atleta — Foto: Arquivo pessoal

Debra Grodensky quando ainda era atleta — Foto: Arquivo pessoal

As seis mulheres decidiram processar a USA Swimming aproveitando uma lei recente da Califórnia que abriu uma janela de três anos para que as pessoas podem registrar alegações de abuso sexual que expiraram sob o estatuto de limitações.

Outras vítimas identificadas na reportagem do New York Times foram Tracy Palmero, 46, e Suzette Moran, 53. Um dos treinadores acusados por elas é Everett Uchiyama, que teria abusado Tracy quando ela tinha 16 anos.


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