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ATENÇÃO: Camaquã segue na bandeira vermelha do Distanciamento Controlado

Número de regiões sob bandeira vermelha aumentou de quatro para nove; Camaquã deve passar mais uma semana na bandeira que representa risco alto


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 26/06/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Além das quatro regiões que já estavam na bandeira vermelha, o mapa do Distanciamento Controlado apontou piora nos indicadores em outras cinco regiões: Caxias do Sul, Erechim, Palmeira das Missões, Passo Fundo e Santo Ângelo. Somadas a Porto Alegre, Capão da Canoa, Novo Hamburgo e Canoas, o Estado tem, portanto, nove regiões na bandeira vermelha na rodada preliminar do modelo, divulgada nesta sexta-feira (26/6).

Somente as regiões de Taquara e Bagé se encontram em bandeira amarela (risco baixo). As regiões de Santa Maria, Uruguaiana, Cruz Alta, Ijuí, Santa Rosa, Pelotas, Cachoeira do Sul, Santa Cruz do Sul e Lajeado estão em bandeira laranja (risco médio). A região de Santa Rosa, que se encontrava em bandeira amarela, passou para laranja nesta rodada.

As regiões de Porto Alegre, Canoas, Novo Hamburgo e Capão da Canoa permanecem em bandeira vermelha pela segunda semana consecutiva. A região de Caxias do Sul, que esteve em bandeira vermelha na semana retrasada e em laranja na semana que se encerra, retorna à bandeira vermelha.

Assim, as cinco regiões devem seguir a regra que diz que, se fossem classificadas na bandeira final vermelha por dois períodos consecutivos ou alternados dentro do prazo de 21 dias, só poderão ser reclassificadas para bandeira menos restritiva depois de preencherem os requisitos por, pelo menos, dois períodos consecutivos de mensuração.

O Decreto 55.322 permite que municípios sob bandeira vermelha sem registro de hospitalização e óbito por Covid-19 de algum morador nos últimos 14 dias e que mantenham rigorosamente atualizados os registros nos sistemas oficiais poderão adotar, por meio de regulamento próprio, protocolos para as atividades previstas na bandeira laranja. No mapa preliminar da 8ª semana, de um total de 301 municípios abrangidos pela bandeira vermelha, 186 poderão adotar protocolos previsto na classificação laranja. (Acesse a lista no final do texto.) 

Os municípios que quiserem apresentar recursos ao mapa preliminar podem preencher o formulário neste link: https://forms.gle/ce6aVKcB3txqixjJA.

O prazo para o envio termina às 8h de domingo (28/6). Até a tarde da segunda-feira (29/6), o Gabinete de Crise analisará os dados enviados e rodará o mapa novamente, cuja definição final será divulgada na segunda à tarde. As bandeiras definitivas passam a valer, portanto, a partir de terça-feira (30/6).

Situação geral

O número de novos registros de hospitalizações por Covid-19, nos últimos sete dias, comparado com a semana anterior, apresentou aumento de 20%, passando de 512 para 613. O mesmo se observa com o número de internados em leitos clínicos para Covid-19, que passou de 365 para 478 – crescimento de 31%.

A quantidade de internados em UTI por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) passou de 366 para 459. O agravamento também é observado no número de casos ativos na última semana, que alcançou 3.340. Por fim, com relação ao número de leitos de UTI livres no último dia, o quantitativo reduziu de 587 para 264.

Um dos principais fatores que levaram a consolidação das bandeiras vermelhas e laranja é o agravamento do indicador de capacidade de atendimento (número de leitos de UTI livres para cada leito ocupado por pacientes de Covid-19), mensurada no Estado como um todo. Até a rodada anterior, o indicador recebia a bandeira laranja, mas na rodada atual atingiu bandeira vermelha.

Esse indicador permite acompanhar a capacidade de resposta da rede hospitalar para atender a população que necessita de atendimento neste nível de atenção. No entanto, é um indicador que também está diretamente relacionado ao avanço da doença no Estado, uma vez que, quanto maior o número de casos ativos, maior o número de pacientes que necessitarão de atendimento hospitalar e maior o risco de pressão no sistema de saúde.

MACRORREGIÃO METROPOLITANA
Após a definição de bandeira vermelha na última rodada para quatro das cinco regiões Covid da macrorregião Metropolitana, a situação de agravamento permaneceu, reflexo do tempo necessário entre ações de maiores restrições à circulação e a diminuição das hospitalizações.

Com as hospitalizações e a ocupação de leitos clínicos e de UTI para confirmados Covid-19 aumentando, a macrorregião Metropolitana permaneceu quase totalmente em bandeira vermelha. Apenas a região de Taquara, que tem apresentado bons indicadores desde o início da pandemia, conseguiu se manter na bandeira amarela, também por reflexo da trava de três hospitalizações na semana.

Os números de internados por SRAG em UTI, de pacientes Covid-19 em leitos clínicos (confirmados) e de pacientes Covid-19 em leitos de UTI (confirmados) tiveram aumentos entre as duas semanas.

Com relação à SRAG, havia 186 internados há sete dias e, agora, a quantidade de pacientes subiu 34%, passando para 250. No caso de leitos clínicos, o número de pacientes passou de 194 para 284, um aumento de 46,4%. Ainda, com relação aos internados por Covid-19 em leitos de UTI, o aumento foi de 48%, passando de 121 para 179 pacientes.

Não apenas os indicadores que mensuram a velocidade do avanço na macrorregião apresentaram piora, mas também o relacionado à capacidade de atendimento se agravou. Enquanto na semana passada havia 1,73 leito de UTI livres para cada leito de UTI ocupado por paciente Covid-19, nesta semana, o indicador passou para 1,46.

No comparativo do número de leitos livres de UTI entre as duas quintas-feiras, se verificou aumento na capacidade para atender Covid-19, passando de 215 para 262.

Com isso, os indicadores de internados por SRAG e de pacientes Covid-19 em leitos clínicos obtiveram bandeira vermelha. Os indicadores de pacientes de Covid-19 em leitos de UTI e de capacidade de atendimento, mensurada pela macrorregião, obtiveram bandeira preta, mesmo com a ampliação de leitos nesta semana.

REGIÃO DE CAMAQUÃ
Além da situação agravada pelos indicadores mensurados pela macrorregião, o número de hospitalizações confirmadas para Covid-19 registrado nos últimos sete dias apresentou um crescimento de 57% entre as duas semanas, passando de 130 para 204. Com isso, o indicador apresentou bandeira preta, sinalizando situação de elevada preocupação, principalmente se observado o aumento contínuo nas últimas três semanas.

Observa-se crescimento tanto do número de internados em UTI por SRAG no último dia, que variou de 118 para 163 entre as duas semanas, quanto no de internados em UTI confirmados para Covid, passando de 80 para 124.

Os indicadores de Estágio da Evolução na Região e de Incidência de Novos Casos sobre a População também pressionam a situação de bandeira final. O indicador de hospitalizações confirmadas para Covid-19 registradas nos últimos sete dias por 100 mil habitantes atingiu bandeira preta nesta rodada.

 

BANDEIRAS VERMELHAS
Dentre os ajustes feitos no Distanciamento Controlado, o governo definiu que as regiões classificadas com cor vermelha não poderão ter regras mais brandas que as estipuladas no Decreto Estadual, nas Portarias da Saúde e nos Protocolos Segmentados.

A flexibilização disposta no Distanciamento Controlado aos municípios será permitida apenas em situações de bandeiras amarela e laranja. No caso de medidas mais restritivas, os municípios podem adotar independentemente da cor em que estiverem.

Além disso, existe uma regra que determina que regiões classificadas em bandeiras preta ou vermelha no mapa definitivo por dois períodos consecutivos ou alternados, dentro do prazo de 21 dias, precisarão de duas semanas consecutivas com bandeiras menos graves para que possam efetivamente obter redução no nível de risco. O objetivo deste gatilho de segurança é o de assegurar e caracterizar a efetiva melhora nas condições de uma região.

Desde a sétima rodada, os municípios em região de bandeira vermelha que não tenham registro de hospitalização e óbito por Covid-19 (considerado o município de residência) nos 14 dias anteriores a apuração das bandeiras podem adotar, por meio de regulamento próprio, protocolos para as atividades previstos na bandeira laranja, desde que mantenham atualizados os sistemas de informações oficiais (Sivep e E-SUS).

Com isso, na oitava rodada, do total de 301 municípios que compõem as nove regiões sob bandeira vermelha, há 186 municípios sem registro de hospitalizações e óbitos por Covid-19 nos 14 dias anteriores a apuração das bandeiras. Portanto, nesses locais, caso os prefeitos queiram, poderão adotar medidas estabelecidas na bandeira laranja.

PRINCIPAIS DADOS DA OITAVA RODADA
• O número de novos registros de hospitalizações SRAG de confirmados por Covid-19 aumentou 19,7% entre as duas últimas semanas (de 512 para 613).
• O número de internados em UTI por SRAG aumentou 25,4% entre as duas últimas quintas-feiras (de 366 para 459).
• O número de internados em leitos clínicos com Covid-19 aumentou 31% entre as duas últimas quintas-feiras (de 365 para 478).
• O número de internados em leitos de UTI com Covid-19 aumentou 24,3% entre as duas últimas quintas-feiras (de 247 para 307).
• O número de leitos de UTI adulto livres para atender Covid-19 aumentou 6,3% entre as duas últimas quintas-feiras (de 587 para 624).
• O número de óbitos por Covid-19 aumentou 39,5% entre o cálculo das bandeiras com dados de sexta-feira passada e desta semana, com dados até quinta-feira (de 86 para 120).
• As regiões com maior número de novos registros de hospitalizações nos últimos sete dias, por local de residência do paciente, são Porto Alegre (204), Caxias do Sul (76), Passo Fundo (53), Novo Hamburgo (71) e Canoas (41).

ENTENDA O DISTANCIAMENTO CONTROLADO
Com base em evidências científicas e análise de dados, o modelo de Distanciamento Controlado – que está oficialmente em vigor desde 10 de maio, com o Decreto 55.240 – tem o objetivo de equilibrar a prioridade de preservação da vida com uma retomada econômica responsável em todo o Rio Grande do Sul.

Para isso, o governo dividiu o Estado em 20 regiões e mapeou 105 atividades econômicas. A partir de um cálculo que leva em conta 11 indicadores, segmentados em dois grupos – propagação do vírus e capacidade de atendimento de saúde –, determinou a aplicação de regras (chamados de protocolos) mais ou menos restritas para cada segmento de acordo com o risco calculado para cada região.

Conforme o resultado do cruzamento de dados divulgados de forma transparente, cada local recebe uma bandeira nas cores amarela (risco baixo), laranja (risco médio), vermelha (risco alto) ou preta (risco altíssimo).O monitoramento dos indicadores de risco é semanal.

Nesta semana, o governo efetiva a nova sistemática de divulgação das bandeiras do modelo de Distanciamento Controlado. Até a noite desta quinta-feira (25/6), foram coletados os dados. O mapa preliminar com as cores das 20 regiões foi divulgado na sexta (26/6).

A partir da 0h de sábado (27/6), as eventuais regiões que tiverem redução no risco epidemiológico já terão vigência da nova bandeira. Por exemplo, se na semana anterior estava com vermelha, passará a valer a laranja, que tem menos restrições.

As regiões que permaneceram com a mesma cor ou tiverem aumento no nível terão prazo, até as 8h de domingo (28/6), para entrarem com recurso. Na segunda-feira (29/8), o Gabinete de Crise analisará os dados e divulgará o resultado. As bandeiras passam a valer na terça-feira (30/6).

Clique aqui e acesse o levantamento completo da oitava rodada. 

Lista de municípios na bandeira vermelha, com zero óbito e zero hospitalização nos últimos 14 dias


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