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Camaquenses são vítimas de golpe de estelionato envolvendo auxílio emergencial

Dois casos de estelionato envolvendo auxílio emergencial foram registrados; na tentativa do saque, vítimas descobriram que o dinheiro já havia sido utilizado por golpistas


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 11/06/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Durante o último plantão da Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA) de Camaquã, dois casos de estelionato envolvendo o auxíilio emergencial do Governo foram registrados.

A primeira vítima, uma moradora de Camaquã, comunicou que foi até à Caixa Econômica Federal em 09/06/2020 para sacar o auxílio emergencial de R$ 600,00 e verificou que alguém já havia sacado o valor. A Caixa Econômica Federal informou à vítima que o auxílio havia sido sacado em outra agência bancária da própria Caixa Econômica Federal nos caixas eletrônicos, mas não foi informada qual cidade o fato ocorreu.

A vítima disse que a Caixa Econômica Federal irá providenciar o ressarcimento. A vítima afirmou que nunca perdeu documentos e não passou dados pessoais pra ninguém.

 A segunda vítima também tentou se cadastrar em um aplicativo da Caixa Econômica Federal para receber o auxílio emergencial. Ocorre que, além de não conseguir fazer o cadastro, descobriu que os seus dados foram usados para pedir o auxílio, no caso, a segunda parcela, e descobriu que o auxílio foi usado para pagar bebida alcoólica em um estabelecimento comercial em Copabana, no Rio de Janeiro.

A vítima refere que até o momento não sofreu cobrança, mas teme pelos seus dados cadastrais estarem sendo utilizados.

 

O golpe

Criminosos têm se utilizado do intervalo de tempo entre o depósito do auxílio emergencial no Caixa Tem e a data em que o saque do dinheiro é liberado para roubar os valores parados nas contas virtuais. A denúncia tem sido feita por diversos beneficiários nas redes sociais, que alegam que os golpistas conseguem movimentar o recurso trocando o e-mail e o telefone cadastrados pelo usuário.

Ao baixar o aplicativo Caixa Tem, necessário para a movimentação da segunda parcela do auxílio, beneficiários recebem a informação de que seu CPF já estava cadastrado, e com e-mail e telefone que não eram os seus. Após entrar em contato com a Caixa, ela conseguiu recuperar o acesso, e trocou os dados, colocando o e-mail e telefone certos. No entanto, dois dias depois, os criminosos trocam novamente os dados de acesso ao aplicativo.

O depósito da segunda parcela do auxílio para trabalhadores informais, autônomos, microeempreendedores individuais (MEIs) e inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) que não recebem o Bolsa Família foi feito entre os dias 20 e 26 de maio. No entanto, o recurso só ficou disponível para saque em dinheiro entre os dias 30 de maio e 13 de junho.

Procurada, a Polícia Federal informou que está atuando na prevenção de crimes relativos ao auxílio emergencial, em diversas frentes e em coordenação com outros órgãos. No entanto, perguntada sobre esse golpe específico, afirmou que “não se manifesta sobre eventuais investigações em andamento e nem sobre a existência ou não de investigações”.

A Caixa Econômica Federal foi questionada sobre qual a orientação para os beneficiários que são vítimas desses crimes, mas até o fechamento dessa matéria não havia se pronunciado. O banco também não respondeu se notifica os usuários do Caixa Tem sobre mudanças feitas no e-mail e telefone cadastrados.


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