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Cotação do arroz em casca de Camaquã está entre as melhores do Estado

A Zona Sul, com cerca de 17% da produção gaúcha, é o centro com as cotações mais altas, favorecida pela proximidade dos dois maiores polos industriais do arroz e do Porto de Rio Grande


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 29/05/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O mercado de arroz em casca no Sul do Brasil começou a reagir nesta semana, após estagnação e expectativa sobre o comportamento da atual semana nas relações de negócios ao longo da cadeia produtiva. O comportamento, no entanto, é misto, com empresas exportadoras ainda ativas no mercado e elevando as cotações – mesmo com o real recuperando parcialmente o valor frente ao dólar – enquanto as empresas mais voltadas ao mercado interno se mantiveram sem alterações nos patamares dos negócios efetivamente concretizados.

Balizado pelas tradings e indústrias exportadoras, o indicador Esalq/Senar-RS de preços do arroz em casca (50kg – 58×10), com pagamento à vista, mostrou recuperação após dois fechamentos em queda (sexta-feira e segunda-feira). Evoluiu 0,95% nesta terça, frente ao fechamento anterior, alcançando R$ 62,94 e estabelecendo novo recorde nominal.

Indicador ESALQ/SENAR-RS, 58% grãos inteiros, com pagamento à vista, subiu 0,95% frente ao Ainda que o dólar tenha recuado cerca de 50 centavos de real em poucos dias, portanto os preços brasileiros subiram em moeda internacional, as cotações locais seguem bastante competitivas para mercado mundial e as exportações sinalizando bom volume em maio, junho e julho. A indústria tem sinalizado um parâmetro entre R$ 66,00 e R$ 68,00 na Zona Sul e R$ 59,50 a R$ 62,00 na Região Central e, ainda, R$ 62,00 a R$ 64,00 por saca de 50 quilos, na Fronteira Oeste.

A posição de parte da indústria reflete uma menor demanda do varejo e consumidores menos ativos e já buscando preços mais baixos nas gôndolas de arroz. Este cenário confirma uma situação que já era esperada, mas somente a partir de junho/julho. Com as compras de pânico em março/abril, boa parte dos consumidores se abasteceram por dois a três meses, o varejo também realizou compras significativas, mas de maneira estratégica. Além de se abastecer, fracionou as entregas futuras.

Com a demanda mais fraca de consumo e varejo, as indústrias começam a ter maiores dificuldades de repassar custos e delimitam uma faixa de preços, enquanto o produtor espera que o comprador acompanhe os patamares ditados pelas tradings, que pela diferença cambial têm mais fôlego para negociar.

Com o dólar em queda, de quase R$ 6,00 para R$ 5,34 – e as cotações internas subindo de US$ 10,06 em direção aos US$ 11,79, as empresas já começam a olhar com mais interesse o arroz do Mercosul, em especial o do Paraguai. A Zona Sul, com cerca de 17% da produção gaúcha, é o centro com as cotações mais altas, favorecida pela proximidade dos dois maiores polos industriais do arroz (Pelotas e Camaquã) e do Porto de Rio Grande. Produtores desta região, com bons volumes, têm conseguido realizar negócios até R$ 12,00 acima da Região Central por saca. Enquanto um grande grupo da Zona Sul fechou uma negociação volumosa de arroz colocado no porto a R$ 72,00, por exemplo, descontando até R$ 3,00 de frete e outras despesas, nas regiões de Santa Maria, Cachoeira do Sul e Rio Pardo houve negócios a R$ 59,50 por saca, brutos.

Portanto, a diferença não está apenas no frete, mas em outros fatores como a qualidade, o rendimento de engenho, volume, o preço internacional e o quanto o exportador – e a indústria – estão dispostos a pagar. Evidencia-se, desta forma, que o mercado interno e o mercado externo estão um pouco mais descolados, fugindo à regra de pagamento de R$ 1,00 acima dos preços domésticos praticada pelas tradings.

Empresas do centro do país seguem buscando o patamar máximo de R$ 62,00 a R$ 65,00 no grão gaúcho.

A editoria Campo em Dia tem o apoio da empresa CES – Equipamentos Agrícolas e Energia Solar, revenda autorizada WEG


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