COMPARTILHE: Hospital de Camaquã precisa de doações de sangue
Doe com segurança durante a quarentena agendando um horário através do telefone (51) 3671-7969; sua doação pode salvar até quatro vidas!
Nesta quarta-feira (27), o Hospital Nossa Senhora Aparecida de Camaquã fez um apelo por doações de sangue em suas redes sociais. Segundo a página do Hospital, são necessárias doações de todos os tipos sanguíneos.
Para fazer a doação com segurança, você pode agendar previamente um horário através do número 3671-7969. Os doadores serão atendidos separadamente – um a um. Portanto, não haverá contato com os demais.”
“É possível doar sangue com segurança em meio a uma pandemia?”
É sim, através do agendamento de horário. Com isso, evitamos aglomeração no Hospital e garantimos a segurança de todos os pacientes e profissionais da saúde.
O atendimento é feito um a um, portanto, você não terá contato com os demais doadores. Além disso, estamos redobrando os cuidados com a higienização do local de coleta.
Lembre-se: O uso de máscara é obrigatório.
Apesar do cenário não ser positivo, precisamos muito da sua colaboração para salvar outras vidas. Nos ajude!”
De acordo com o Hemocentro, a recomendação é de que homens façam a doação com intervalos de dois meses e mulheres, com intervalo de três meses entre as doações.
Para doar sangue é necessário:
– Estar em boas condições de saúde;
– Pesar no mínimo 50kg e medir no mínimo 1,50m;
– Estar bem alimentado, 2 horas após o café ou 3 horas após o almoço;
– Ter entre 16 e 69 anos;
– Não fumar 2 horas antes da doação.
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De acordo com uma pesquisa feita em 2017 pelo Eu Dou Sangue em parceria com o Instituto Datafolha, cerca de 92% dos brasileiros disseram não ter doado sangue entre junho de 2016 e junho de 2017. De acordo com o levantamento, além do recesso e do clima mais frio, feriados e dias chuvosos também impactam negativamente os hemocentros, que costumam registrar queda de 30% em seus estoques no período.
Os dados também mostraram que 39% dos brasileiros admitem não saber qual é seu tipo de sangue. O estudo, que ouviu 2.771 entrevistados em todo o país, mostrou que o desconhecimento é maior entre os homens (44%) do que entre as mulheres (35%). Assim como a maioria dos jovens (52%), na faixa dos 16 aos 24 anos, também desconhecem esse aspecto de seu próprio corpo.
A recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) é de que cada país tenha, entre 3% e 5% de sua população doadora de sangue frequente. No Brasil, o índice fica em 1,8%, enquanto em alguns países da Europa, cerca de 7%.