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O retorno das máquinas de costura

Em todo o mundo, o equipamento voltou à cena com a necessidade de produzir máscara para todos


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 07/05/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Olivier Bruynincx trabalha “sete dias por semana”. Seu emprego? Vendedor de pequenas máquinas de costura que, com a confecção de máscaras para combater a pandemia de coronavírus, experimenta um retorno “histórico” na Bélgica.

À frente desde 2014 de uma pequena empresa familiar na comuna de Ixelles, esse comerciante se viu sobrecarregado pela demanda de particulares, apesar das restrições de confinamento. A ponto de trabalhar “sete dias por semana, quase dia e noite, para consertar máquinas de costura”, diz Bruynincx, cuja experiência fez de sua empresa uma das mais conceituadas da capital belga.

Em meados de março, quando as lojas fecharam por causa do confinamento decretado na Bélgica, “primeiro entramos em pânico, porque não sabíamos o que ia acontecer”, reconhece o homem de 41 anos. Mas “continuamos atendendo o telefone e muito rapidamente começamos a receber muitos pedidos de reparos (…), porque muitas pessoas tiraram do armário sua máquina antiga para começar a costurar máscaras”, acrescenta.

Nesse contexto, diz ele, “era muito difícil recusar”. “Reduzi meus prazos de entrega de 15 para cerca de 3-4 dias para ajudar o mais rápido possível”, explica Bruynincx, para quem a demanda por tiras elásticas é outra consequência.

“Não estou exagerando. Recebo 40 ou 50 ligações por dia para pedir elásticos. Era um item que nunca vendíamos em geral, talvez 10 metros por ano. Agora, venderei quilômetros e quilômetros”. Na segunda-feira, Olivier Bruynincx respirou “aliviado”. Como todas as lojas de tecidos e mercearias na Bélgica, seu comércio reabriu no primeiro dia de desconfinamento, operando em um setor considerado prioritário.

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Sempre gostei de costurar

O uso de uma proteção que cubra o nariz e a boca é obrigatório no transporte público para maiores de 12 anos, além de ser recomendado para qualquer movimento nas ruas da Bélgica. No entanto, é difícil implementar medidas de distanciamento social em uma loja estreita, onde há o risco de atingir os carretéis de linha.

“Tentamos nos adaptar”, diz ele. Sua loja aceita apenas quatro clientes por vez. Uma vendedora e seu pai, aposentado, ajudam. Em frente à loja, um punhado de clientes é forçado a esperar na fila, a uma boa distância um do outro. Entre eles, Nathalie Cable precisa comprar tiras e fios elásticos.

A designer de interiores, que agora faz máscaras para uma das 19 comunas de Bruxelas, deixou seu trabalho habitual para se dedicar a costurar essas proteções “entre 15 e 20 horas por semana”.

Costurar é “algo que eu sempre gostei”, confessa, sorrindo. E quando sua comuna chamou voluntários, ela rapidamente começou a fazer até 30 máscaras faciais por semana. “Imagino que há pessoas que vão mais rápido que eu. Não sou profissional”, admite a mulher. “Mas todos precisam contribuir com seus grãos de areia para ajudar a sair dessa crise”.

AFP


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