Fumicultor Giovane Luis participa do Bom Dia Camaquã
Em viagem pela região Sul do Estado, produtor santa-cruzense concedeu entrevista exclusiva e falou sobre seu sucesso nas redes sociais
Na manhã desta segunda-feira (2), o programa Bom Dia Camaquã recebeu a ilustre presença de Giovane Luis Weber, sócio-proprietário da página Fumicultores do Brasil e fenômeno da internet. Durante viagem pela zona Sul do Estado, o agricultor, fumicultor e agora comunicador concedeu entrevista ao jornalista Eduardo Costa durante o quadro Campo em Dia, que em breve se tornará o terceiro programa ao vivo da Clic Rádio.
Em sua participação, Weber contou um pouco de sua trajetória do campo para a internet, com destaques para a sua página que já possui cerca de 300 mil seguidores. A página Fumicultores do Brasil é voltada, como o nome diz, aos fumicultores, que como Giovane, têm participado cada dia mais dos grupos, publicando e interagindo com os demais produtores. Ele destacou a importância da internet neste processo, já que até então, era quase inimaginável para o produtor acessar a informação e poder interagir com a mesma.
Hoje, Giovane tem um programa semana na Rádio Gazeta, de Santa Cruz do Sul, nas tardes de sábado, além de uma coluna semana em que fala sobre a fumicultura e a realidade no campo. Ele também destacou o grande número de viagens que tem feito, com grande aumento após o sucesso de alguns dos vídeos publicados na página e nos grupos do Facebook. Durante a entrevista, ele citou seu primeiro sucesso. Confira:
Sempre de chapéu de palha e muito bem humorado, os vídeos publicados por ele mostram os problemas e a realidade vivida no campo. Os entrevistados, em grande parte das vezes, são fumicultores, que trazem número e detalhes de suas plantações de uma maneira simples, em vídeos gravados no “modo selfie”, com um celular e sem microfone.
Clique aqui e veja mais vídeos da página Fumicultores do Brasil. Ele relatou que ainda existe muita resistência de uma parcela do público, que faz críticas à ele pelo forte sotaque, que tem forte influência da cultura pomerana. Weber destacou que não vê problemas nisso e que com o tempo, tem “diminuído” o sotaque gradativamente. Ele ainda pontuou que não vê problemas em erros gramaticais da fala, já que o público-alvo se identifica com seu jeito de falar e de se vestir.
Confira a participação completa a partir de 15 minutos de transmissão:
