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Hair love: A importância da representatividade

O curta animado vencedor do Oscar retrata a relação entre pai e filha


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 15/02/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A noite do Oscar emocionou muita gente no último final de semana. Entre os premiados da noite, o curta de animação Hair Love foi umas das vitórias mais comemoradas. O curta escrito e dirigido por Matthew A. Cherry traz a história de um pai negro que arruma o cabelo da filha pela primeira vez. O filme chamou a atenção por abordar a relação entre pai e filha e a aceitação dos cabelos crespos. Hair Love se torna ainda mais importante no momento atual: a falta de representatividade racial em filmes de animação tem sido muito discutida em Hollywood.

 

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A história foi concebida por Cherry em 2016, como uma maneira de retratar uma jovem família negra sem cair em clichês. “Pais negros sofrem com alguns dos piores estereótipos – somos os malandros, os que estão sempre distantes. Os pais que eu conheço estão extremamente envolvidos na vida dos filhos”, ele contou ao New York Times em 2019. O filme saiu do papel a partir de uma campanha de financiamento coletivo no site Kickstarter que arrecadou quase 300 mil dólares.

 

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No caso de Lydia Goes, a sua relação com o seu cabelo não foi tão natural quanto o filme retrata. A modelo e criadora de conteúdo alisou os cabelos até os 24 anos. Esse costume começou quando ela tinha apenas 6 anos. “Cresci vendo minha mãe alisar o cabelo dela e o meu passava pelo mesmo. Senti a importância do filme, pois se tivesse visto algo assim quando criança, tudo poderia ter sido diferente”, ela conta. 

Nos últimos anos, a conversa sobre a importância da representatividade na mídia se intensificou. A descrição da campanha que financiou o filme fala sobre como a falta de personagens negros nas animações inspirou a história. “Quando passei pela transição [capilar], nada disso era conhecido. Descobri sozinha como cuidar de um cabelo crespo enaltecendo a natureza dele. O movimento que surgiu depois, ajudou muito para que eu não desistisse do processo.”, Lydia reflete.


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