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“O professor já está com um salário miserável, atrasado e agora sem ponto”, lamenta professora

A presidente do CPERS em Camaquã, Iarita Ávila de Souza, falou sobre o cenário atual da greve dos professores


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 08/01/2020 Atualizado 26/01/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Na manhã desta quarta-feira (08) a diretora do 42º núcleo do CPERS, Iarita Ávila de Souza e Radar Leocádia Cruz Felix, estiveram participando do programa Bom Dia Camaquã. O programa foi apresentado pelo jornalista Eduardo Costa, com o suporte técnico de Elias Bielaski.

Iarita informou que o Sindicato realizou um levantamento durante esta semana, onde foi constatado que muitos professores retornaram às atividades durante esta segunda-feira (06). De acordo com a presidente esse retorno se deu devido o corte no ponto.

“Além de estar recebendo parcelado, cinco anos sem aumento, sempre em atraso, somos surpreendidos pelo corte do ponto”, comentou. “O professor já está com um salário miserável, atrasado e agora sem ponto, isso dificulta muito”, complementou. 

Iarita comentou que cerca de 30% das escolas ainda permanecem em greve nas cidades atendidas pelo núcleo. O 42º núcleo é responsável pelas cidades de Amaral Ferrador, Arambaré, Cerro Grande do Sul, Chuvisca, Cristal, Dom Feliciano, Sentinela do Sul, Tapes e Camaquã. 

A presidente comentou que esteve em Porto Alegre no Conselho Geral, em que a Direção Central foi recebida por uma comissão representando o governador. Iarita falou que foi questionado durante a reunião qual seria a pauta da discussão, “50 dias de greve e eles ainda não sabiam porque nós estávamos de greve”, comentou. 

Ela informou que a categoria acreditava que iria acontecer uma negociação, mas infelizmente isso não foi realizado. Iarita comentou sobre o estado emocional abalado dos professores, por terem passado as festas de fim de ano com dificuldades financeiras e ainda terem saído da reunião sem uma solução para o problema. 

Iarita comentou que foi realizada uma convocação, para a comissão da direção do Sindicato, às 11h desta manhã e que a categoria estava esperançosa para que a negociação acontece. No início da tarde desta quarta-feira (08), foi informado que o governo manteve sua posição, não realizando acordo com a classe.

 Leia mais: Tentativa de acordo fracassa e greve do magistério estadual continua

Acompanhe a entrevista completa a partir dos 41 minutos de transmissão: 

 


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