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Produtores de Canguçu colhem apenas 15% do tabaco desta safra

Levantamento da Afubra aponta 3.100 lavouras atingidas por granizo até o momento, volume inferior ao ano passado


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 07/01/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A colheita do tabaco segue em ritmo acelerado na região de Santa Cruz do Sul, onde cerca de 61% da produção já foi colhida. O número é bem semelhante ao do ano passado, quando 60% já havia sido colhido no mesmo período, de acordo com o levantamento da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra).

Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná somam juntos 45% da colheita do produto. A região mais atrasada é Canguçu, que colheu apenas 15% até agora. A mais adiantada é o Litoral de Santa Catarina, com mais de 99% do tabaco colhido. Os números são gerais, já que alguns agricultores já colheram toda a produção.

Conforme o supervisor técnico da Afubra, Paulo Vicente Ogliari, os estados do Sul tiveram 19.234 lavouras atingidas por granizo nesta safra, em comparação com as 19.278 do ano passado, com apenas 44 de diferença. “Em termos de valores, o número é inferior ao ano passado, então haverá um prejuízo menor esse ano. Há menos estragos em geral, mas alguns produtores tiveram mais prejuízos”, observa.

Na região de Santa Cruz do Sul, foram cerca de 3.100 lavouras atingidas nesta safra, contra 3.878 no ano passado. A maior diferença é no Centro-Serra, na região de Sobradinho, onde 1.839 lavouras foram danificadas, contra 879 da safra passada, mais do que o dobro. A área do Sul do país mais atingida foi Imbituva, no Paraná, onde mais de 3.880 plantações sofreram estragos.

De acordo com Ogliari, o tempo prejudicou não só as lavouras em si, mas também deve afetar o preço final de venda do produto. “As altas temperaturas e a estiagem estão queimando as folhas do tabaco que ainda estão nas lavouras. E as plantas cresceram com muita umidade, o que atrapalha também a qualidade e produtividade. A folha queimada perde o valor comercial”, explica.


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