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Comerciantes de Camaquã apoiam greve dos professores

Placas e cartazes com dizeres em favor da greve dos professores da rede estadual foram registrados em diversos estabelecimentos da cidade


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 27/11/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Durante esta quarta-feira (27), a redação do Clic Camaquã recebeu fotos que mostram o apoio de comerciantes camaquenses com a greve dos professores da rede estadual. As imagens mostram fotos e cartazes com dizeres de apoio aos docentes.

As fotos foram tiradas nos estabelecimentos: Graphity Festas, LA Pneus, Rede de Farmácias Associadas (Rede LVD), Mimi Calçados, Curso Revisão, Suh Kids e Óptica Ponto de Vista.

Em Arambaré,  Cia. da Moda, Joãozinho Antenas, Supermercado Machado, Buffet de Sorvetes Sorvettos e Padaria Boa Vista também demonstraram apoio à causa.

Segundo a professora Ivone Pacheco, do Instituto Cônego Luiz Walter Hanquet, os professores se sentem acolhidos e fortalecidos ao ver a adesão do comércio e da população.

“Também somos consumidores embora com o poder de compra defasado em virtude do ‘olhar’ dos governos em relação a Educação.”, disse a professora. A nossa luta é de toda a sociedade gaúcha. É pelo cumprimento dos direitos básicos que estão na Constituição”, complementou.

 

Protesto em Camaquã

Na manhã desta sexta-feira (22), o Grêmio Estudantil Respeito é Ter Voz, do Colégio Estadual Sete de Setembro organizou um ato de mobilização em defesa da educação. O manifesto ocorreu a partir das 10 horas, em frente ao Colégio, seguindo para a esquina democrática, localizada no cruzamento das avenidas Olavo Moraes e Presidente Vargas.

Professores e alunos de diversas escolas de Camaquã e da região se fizeram presentes no manifesto, trazendo palavras de apoio à greve da rede estadual de ensino. A professora e vice-presidente do Cpers, Carla Simone de Oliveira, falou sobre os motivos pelos quais a greve teve início e sobre as consequências que podem acarretar as medidas do Governo Eduardo Leite.

“Nós vamos deixar acabarem com a educação pública?”, questionou a professora.

O vereador Marco Longaray participou do ato e fez críticas ao Governo Eduardo Leite. Assim como o parlamentar, a fala dos professores foi direcionada, na maior parte do tempo, contra as medidas propostas pelo governo para com os professores da rede estadual.

Confira a transmissão completa:

Confira a primeira parte do protesto:

Segundo os membros da agremiação, a luta pela educação não deve ser considerada apenas de interesse daqueles que serão afetados pela Reforma, pois a educação é base de um povo e desta forma se aplica a todos. Professores em luta também estão ensinando, e amanhã a aula será na rua.

Leia também: Alunos e professores realizam ato “Consciência pela educação” em Camaquã

O evento contou com a cobertura completa da ClicTV, que fez a transmissão ao vivo direto do local.

 

A greve

A greve é uma resposta ao pacote de reformas no serviço público, apresentado pelo governador Eduardo Leite. De acordo com as diretoras, todas as alternativas cabíveis foram tentadas pelo Sindicato antes de decidir por uma greve, mas nenhuma delas teve efeito. Logo, essa foi a última alternativa encontrada para que haja um recuo por parte do governo.

As propostas feitas pelo governador vão ser votadas a partir de dezembro. As professoras comentaram que esse ato não é específico da categoria da educação, mas abrange os policiais militares e civis, assim como os servidores públicos em geral e os aposentados.

Leia também: “Não queríamos fazer greve, mas poxa vida, não ganhar o próprio salário!”, diz professora

De acordo com as representantes do Cpers, este é um momento de avaliação nas escolas, para que os professores conversem e decidam se vão aderir ou não a greve. Elas comentaram que existem professores temerosos em participar da greve, porém foi destacado que os professores concursados, que são os que ficam mais receosos em aderir ao movimento, também vão ter os salários congelados por tempo determinado.  .

Iarita e Carla fizeram um apelo aos professores e a comunidade em geral, para que apoiem esse período de greve e considerem o que está em risco caso esses projetos passem a ter validade. Elas falaram ainda que ninguém gostaria de ter chegado ao ponto de uma greve, e que a comunidade precisa considerar que muitos direitos podem ser perdidos, para os professores e outras categorias também. 

Confira a entrevista completa:

 

O Pacote apresentado pelo governador

Proposta de emenda à Constituição (PEC): envolve série de alterações nas regras funcionais dos servidores, entre elas a extinção das vantagens temporais ( benefícios pagos aos funcionários públicos conforme o tempo de permanência no serviço público), o fim das incorporações de funções gratificadas (FGs), as mudanças no abono família, o fim das promoções automáticas e do efeito cascata nas remunerações. 

Seis projetos de lei complementar: envolvem alterações na Previdência de servidores civis e militares, nas regras funcionais da Brigada Militar, da Polícia Civil, da Superintendência de Serviços Penitenciários (Susepe) e do Instituto-Geral de Perícias (IGP) e no estatuto dos servidores civis. 

Projeto de lei: revisão do plano de carreira do magistério, de 1974. Mudanças incluem pagar o piso nacional da categoria, como diz a lei. Em contrapartida, adicionais por tempo de serviço terão fim e haverá mudanças no adicional de difícil acesso, hoje pago de forma indistinta. A remuneração prevista para cada nível e classe da carreira não estará mais atrelada ao básico, acabando com o efeito cascata a cada reajuste.


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