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Alunos e professores realizam ato “Consciência pela educação” em Camaquã

Ato ocorreu no final da tarde desta quarta-feira (20), em frente ao Instituto Cônego Luiz Walter Hanquet


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 21/11/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Nesta quarta-feira (20), professores, alunos e funcionários da rede estadual de ensino realizaram uma manifestação com o tema “Consciência pela educação”. A atividade, que é uma manifestação contra o pacote do Governo Eduardo Leite, aconteceu às 17h, em frente ao Instituto Estadual de Educação Cônego Luiz Walter Hanquet.

“A educação necessita da atenção e apoio para que ela possa continuar transformando o homem em um ser pensante e ativo na sua própria realidade”. Segundo os organizadores, todos foram convidados a participar com uma camiseta preta, em manifesto ao sucateamento da Educação deste Estado.

Não foram permitidas bandeiras políticas e/ou partidárias. O protesto ocorreu de forma pacífica, na calçada da escola e sem interferir no trânsito ou causar qualquer tipo de desordem.

 

 A greve

As propostas feitas pelo governador vão ser votadas a partir de dezembro. As professoras comentaram que esse ato não é específico da categoria da educação, mas abrange os policiais militares e civis, assim como os servidores públicos em geral e os aposentados.  

Leia também: “Não queríamos fazer greve, mas poxa vida, não ganhar o próprio salário!”, diz professora

As diretoras do núcleo CEPERS de Camaquã, Iarita de Avila de Souza e Carla Simone de Oliveira, estiveram na redação do Clic Camaquã, nesta segunda-feira (18). Elas falaram sobre a greve dos professores estaduais, que iniciou durante esta manhã e segue por tempo indeterminado. 

De acordo com as entrevistadas, este é um momento de avaliação nas escolas, para que os professores conversem e decidam se vão aderir ou não a greve. Elas comentaram que existem professores temerosos em participar da greve, porém foi destacado que os professores concursados, que são os que ficam mais receosos em aderir ao movimento, também vão ter os salários congelados por tempo determinado.  .

Iarita e Carla fizeram um apelo aos professores e a comunidade em geral, para que apoiem esse período de greve e considerem o que está em risco caso esses projetos passem a ter validade. Elas falaram ainda que ninguém gostaria de ter chegado ao ponto de uma greve, e que a comunidade precisa considerar que muitos direitos podem ser perdidos, para os professores e outras categorias também. 

Confira a entrevista completa:

 

O Pacote apresentado pelo governador

Proposta de emenda à Constituição (PEC): envolve série de alterações nas regras funcionais dos servidores, entre elas a extinção das vantagens temporais ( benefícios pagos aos funcionários públicos conforme o tempo de permanência no serviço público), o fim das incorporações de funções gratificadas (FGs), as mudanças no abono família, o fim das promoções automáticas e do efeito cascata nas remunerações. 

Seis projetos de lei complementar: envolvem alterações na Previdência de servidores civis e militares, nas regras funcionais da Brigada Militar, da Polícia Civil, da Superintendência de Serviços Penitenciários (Susepe) e do Instituto-Geral de Perícias (IGP) e no estatuto dos servidores civis. 

Projeto de lei: revisão do plano de carreira do magistério, de 1974. Mudanças incluem pagar o piso nacional da categoria, como diz a lei. Em contrapartida, adicionais por tempo de serviço terão fim e haverá mudanças no adicional de difícil acesso, hoje pago de forma indistinta. A remuneração prevista para cada nível e classe da carreira não estará mais atrelada ao básico, acabando com o efeito cascata a cada reajuste.


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