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Camaquense participa do maior evento conservador do mundo

Vitor Hugo Lindenau, presidente do PSL em Camaquã, participa do evento que ocorre em São Paulo e por áudio, participou do programa Controle Geral deste sábado (12)


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 12/10/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Teve início na noite desta sexta-feira (11), na cidade de São Paulo, a primeira edição brasileira da Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC na sigla em inglês). Criado nos EUA em 1973, o evento reúne anualmente naquele país os principais nomes da direita com o objetivo de promover as ideias conservadoras e instruir os participantes no ativismo político.

O evento conta com a presença do camaquense Vitor Hugo Bortolotti Lindenau, presidente do diretório do PSL em Camaquã. Pelas redes sociais, Lindenau trouxe imagens de lideranças polícitas e influenciadores de direita com os quais teve contato no evento.

Por áudio, ele participou do programa Controle Geral deste sábado, trazendo informações atualizadas sobre o evento. Confira sua participação a partir de 1h59min de transmissão:

 

A Conferência de Ação Política Conservadora

Segundo a organização do evento, foram 1.200 pessoas inscritas. A noite desta sexta teve palestras de Matt Schlapp (presidente da American Conservative Union), do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL), e do Vice-Presidente do Diretório Nacional do PSL, Antônio de Rueda.

Dentre os temas tratados, houve ênfase no combate ao comunismo, especialmente da parte de Schlapp. Para ele, um dos motivos que fazem do ex-presidente americano Ronald Reagan (1911-2004) um ícone da história do CPAC, se deve ao seu combate ao comunismo expresso pela frase de sua autoria e tão proferida por Schlapp, “nós vencemos, eles perdem”.

Segundo Schlapp, esta não é uma causa ganha, que teria acabado em 1989, com a queda do Muro de Berlim, pois realizando CPACs ao redor do mundo, “estamos vendo este problema tomar uma nova forma”, citando o exemplo de países comunistas como Cuba e Venezuela, e a situação dos manifestantes em Hong Kong, que lutam contra o autoritário regime chinês.

Em entrevista à Gazeta do Povo, o presidente da ACU comentou sobre um dos elementos do CPAC: o treinamento de ativistas políticos. “Basicamente, em um mundo onde as pessoas não sabem onde encontrar a verdade, não sabem se as empresas de mídia lhes contam a verdade, a primeira coisa a ser feita é descobrir como encontrar a verdade”, afirmou.

Além disso, segundo ele, é preciso fazer com que as pessoas entendam “como podem impactar o que acontece na política”, ajudando-as também a concorrer a cargos eletivos caso seja este um objetivo. Schlapp resume a questão dizendo que “apenas fazer discursos sem treinamento é como estar com uma mão amarrada às costas”.

O encerramento da noite ficou a cargo do deputado federal Eduardo Bolsonaro, que em seu discurso, de cerca de uma hora, falou sobre a importância da vinda do CPAC ao Brasil. Também tratou como grave “o domínio no meio universitário por ideologias de esquerda”, fez um apanhado histórico de como o comunismo avançou no mundo, e especificamente no Brasil, por meio “da ideologia do filósofo marxista italiano Antônio Gramsci”, que defendia a tese de que o poder político viria automaticamente uma vez feita a revolução cultural.

Além disso, apresentou ainda algumas lições do filósofo Olavo de Carvalho que poderiam orientar o público ali presente, resumidas em frases como “não se dá um curso público sobre formação de militância, porque se você já começa explicando tudo que é para fazer, você já desfez a sua militância”, e “o poder da ação individual é enorme, desde que você tenha a cara-de-pau de agir”.

O ponto mais fraco da noite aconteceu pelas ausências de Olavo de Carvalho, que iria participar de uma videoconferência online de aproximadamente meia hora, e do presidente da República, Jair Bolsonaro, cuja presença estava para ser confirmada e ao fim não compareceu ao evento.


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