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“Nós queremos trabalhar. Esse é um direito nosso!”, afirma trabalhadora durante protesto

Bárbara foi uma das entrevistadas pela reportagem do Clic Camaquã durante o protesto ocorrido na tarde desta sexta-feira (4). Segundo trabalhadores, trabalho aos domingos e feriados faz grande diferença na sua renda mensal.


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 04/10/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Na tarde desta sexta-feira (4), um protesto movimentou a rua Cristóvão Gomes de Andrade, no Centro de Camaquã. Os funcionários do Super São José realizaram ato de protesto em frente ao Sindicato dos Trabalhadores do Comércio de Camaquã, defendendo o trabalho aos domingos e feriados.

“Nós queremos trabalhar. Esse é um direito nosso!”, disse Bárbara, umas das colaboradoras presentes no protesto.

A reportagem do Clic Camaquã esteve no local e conversou com os trabalhadores, que portavam faixas com dizeres contrários à decisão do Sindicato que impede o São José de abrir aos domingos e feriados.

Confira o vídeo gravado no local:

 

O que dizem os trabalhadores

Durante a transmissão, diversos funcionários se posicionaram contra a decisão do Sindicato. Eles relataram que não foram ouvidos pela presidente do órgão, Sandra Maura Sampaio. Eles afirmaram ainda que a mesma não aceitou as propostas feitas pela empresa e não conversou com os funcionários da maneira como deveria.

“Já está dificil em Camaquã o emprego, imagina se a gente precisar diminuir nossa equipe”, disse uma das funcionárias.

Segundo os funcionários, a decisão prejudica a todos e caso não seja negociado um novo acordo, cerca de 50% dos funcionários de uma das unidades serão dispensados. Emocionada, uma das funcionárias ressaltou que diversos funcionários trabalham aos domingos e feriados para ter uma renda extra e uma folga durante a semana e que o este dinheiro faz muita diferença em seus orçamentos.

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Trabalhadores levaram faixas e mostraram descontentamento com a decisão judicial. Foto: Elias Bielaski / Clic Camaquã

Algumas das funcionárias relataram que ninguém está contra sua vontade e que ninguém foi obrigado a estar no local. Segundo eles, todos os funcionários recebem em dia, tanto pelo trabalho regular quanto pelo o trabalho em domingos e feriados.

Uma das funcionárias afirmou que ao chegar, foi informada de que todos seriam atendidos individualmente e que após, a presidente falaria com todos os funcionários reunidos em frente ao local. Após cerca de 10 funcionários serem atendidos, os demais foram informados de que ela conversaria apenas individualmente. O fato gerou indignação nos funcionários, que gritaram em coro que estavam no local por sua vontade.

Os funcionários ainda relataram à reportagem que um dos funcionários do Sindicato foi muito mal educado aos recepcioná-los. Eles ainda reclamaram por estarem sendo gravados durante sua conversa, feita de forma individual, e por, na maior parte do tempo, conversarem apenas com um advogado e não com a presidente Sandra.

 

O que diz o Sindicato

O Sindicato não emitiu qualquer posicionamento oficial publicamente. Durante o protesto, apenas os trabalhadores foram recebidos e enquanto a reportagem do Clic Camaquã esteve no local, não houve espaço para receber a imprensa.


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