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Correios aguarda votação do dissídio para decidir futuro da greve

Em Camaquã, 23 funcionários aderiram a greve, afetando a entrega de pelo menos 10.000 itens


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 13/09/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Na tarde desta quinta-feira (12), os Correios e as representações sindicais participaram de audiência de conciliação no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília (DF). O ministro Mauricio Godinho Delgado foi designado relator do dissídio coletivo, ajuizado ontem (11) pela estatal. Os Correios vêm atuando na construção de um acordo coletivo de trabalho condizente com a sua situação econômica atual. Hoje, o prejuízo acumulado pela empresa é de aproximadamente R$ 3 bilhões.

Até o momento, cerca de 23 funcionários das unidades de Camaquã seguem em greve. No Centro de Distribuição Domiciliar, são 22 funcionários em greve e 4 que não aderiram. Já na agência do Centro da Cidade, são 8 funcionários que não aderiram e 1 funcionário que também está em greve. Segundo os funcionários, cerca de 6.000 correspondências e 500 produtos/mercadorias deixaram de ser entregues apenas neste primeiro dia de greve, fato que deve se repetir nesta sexta.

Para minimizar os impactos da paralisação, inclusive a perda de clientes para a concorrência, mencionada pelo próprio ministro, os Correios aceitaram a proposta de encaminhamento do TST. A condição da empresa é o encerramento da paralisação parcial, integralmente, em todo Brasil.

Desta forma, os Correios aceitaram a proposta de manter as cláusulas do Acordo Coletivo de Trabalho 2018/2019, bem como a vigência do plano de saúde, conforme prorrogação ocorrida em 31 de julho, até o dia 2 de outubro, data do julgamento do dissídio coletivo pelo colegiado do TST.

Leia também: Greve dos Correios é desafio para Amazon e varejistas nacionais

Em contrapartida, as representações sindicais se comprometeram em levar a proposta de encerramento da paralisação parcial para as assembleias o mais rápido possível, fixando como prazo máximo de deliberação até a próxima terça-feira (17), às 22h.

A empresa reitera que o retorno de todos os empregados é condição essencial para aceitar a proposta do ministro, que fixou, por meio de decisão liminar, o contingente mínimo de 70% do efetivo durante a greve, com multa diária de R$50 mil, caso o percentual não seja atendido.

Negociação – Após dois meses de negociação junto às representações sindicais, a empresa ingressou com ação de dissídio junto ao Tribunal Superior do Trabalho (TST). Vale ressaltar que, durante todo esse período, os Correios buscaram construir uma proposta de acordo coletivo de trabalho dentro das condições financeiras suportadas pelo caixa da empresa.

Com o julgamento do dissídio pelo TST, a empresa espera alcançar o objetivo de chegar a um entendimento razoável sobre o ACT 2019/2020, com a confiança de que o Tribunal reconhece a importância de, neste momento, retomar o equilíbrio financeiro de uma empresa tão estratégica quanto os Correios.

 

Greve provoca suspensão de entregas de mercadorias com hora marcada

A greve nos Correios que iniciou oficialmente na terça-feira (10) em todo o Brasil começa a causar alguns transtornos aos clientes. De acordo com a direção da empresa, os serviços com horários marcados, como  Sedex 10, Sedex 12 e Sedex Hoje, estão com as postagens suspensas. A orientação é que os clientes aguardem o fim da paralisação dos funcionários da empresa para que a situação seja normalizada. 

Esses serviços são utilizados para quem precisa de entregas com maior rapidez. No caso do Sedex 10, por exemplo, quando o cliente faz a postagem, a entrega é feita até às 10h do dia seguinte. Para quem enfrentar problemas com postagens já feitas e que não tenham sido entregues, os Correios orientam a entrar em contato pelo telefone 0800 725 0100 ou através deste link.  

Os demais serviços, de acordo com a empresa, estão sendo realizados normalmente. Um levantamento feito pela direção aponta que 72% dos empregados estão trabalhando e nenhuma agência está fechada. A empresa diz já ter colocado em prática o “Plano de Continuidade de Negócios” para minimizar os impactos à população. Medidas como deslocamento de empregados administrativos para auxiliar na operação, remanejamento de veículos e a realização de mutirões estão sendo adotadas.

O sindicato que representa a categoria na maior parte dos municípios gaúchos nega os dados da empresa e diz que 70% do setor operacional está paralisado. Isso envolve carteiros, operadores de triagem e atendentes.

— A greve está em processo de construção. A adesão é grande. Já temos algumas agências fechadas, principalmente no interior. Uma nova assembleia está marcada para a próxima segunda-feira — disse o secretário do Sindicato dos Trabalhadores em Correios e Telégrafos do RS (Sintect-RS), João Augusto de Moraes Gomes.

Um audiência de conciliação entre os Correios e as federações representantes dos empregados ocorre nesta tarde (12) no Tribunal Superior do Trabalho, em Brasília, para buscar um acordo. Os trabalhadores dos Correios protestam contra a proposta de reajuste salarial oferecida pela empresa, de 0,8%. Eles também protestam contra uma possível privatização dos Correios.

 


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