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Força Aérea Brasileira começa o combate a focos de incêndio

Cúpula das Forças Armadas enviou tropas e equipamentos para debelar queimadas que assolam a Amazônia; as tropas fazem uso de quadrimotores Hércules e helicópteros Super Puma


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 24/08/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A Força Aérea Brasileira (FAB) começa neste sábado (24) em Rondônia a primeira ação de combate aos incêndios que assolam a Amazônia nesta temporada de seca. A determinação partiu do presidente Jair Bolsonaro, após protestos de diversos países pela inação do governo brasileiro com relação às queimadas, que este ano atingiram número bem superior ao do ano passado.

Seis aviões quadrimotores Hércules C-130, os maiores da FAB e costumeiramente usados para transporte de tropas, já estão em Porto Velho (RO). Dois deles foram adaptados com um sistema chamado MAFFS (do inglês, Modular Airbone Fire Fighting System), adquirido em 2007. O aparelho é composto por cinco tanques de água e dois tubos que se projetam pela porta traseira da aeronave.

Esse sistema pode levar até 12 mil litros de líquido de combate ao fogo. Os pilotos que operam o C-130 com MAFFS passam por um treinamento específico, em que é necessário um mínimo de 500 horas de voo na aeronave.

Leia também: Veja o que é #FATO ou #FAKE sobre as queimadas na Amazônia

Veja como atuam os aviões-bombeiros da FAB:

Para realizar corretamente a missão, o avião tem de sobrevoar a área do incêndio numa altitude de 50 metros e acionar o equipamento. O lançamento, por meio de pressão, dura poucos segundos e a própria inércia se encarrega de espalhar o líquido sobre o fogo – em geral, numa linha de 500 metros. Após o lançamento, a aeronave volta para base, onde recebe um novo carregamento de água. O processo de recarga dura cerca de 12 minutos.

Força Aérea Brasileira (FAB) / Divulgação

O MAAFFS é um sistema de combate a incêndio apropriado para aeronaves e que lança até 12 mil litros de produto anti-chamasForça Aérea Brasileira (FAB) / Divulgação

Pelo menos 30 militares serão usados nos dois aviões, entre tripulantes e operadores do MAFFS. É preciso 30 minutos para largar a carga e recarregar cada aeronave com produto químico. Mais ainda: a cada duas decolagens é preciso reabastecer os Hércules.

Outros quatro aviões Hércules foram usados para deslocamento de militares até as áreas de incêndio em Rondônia.

Para lugares com focos mais concentrados serão usados helicópteros H-34 Super Puma. Neles, a carga líquida vai em uma bolsa que se abre sobre as chamas (sem pressão). O número de aeronaves deste tipo ainda não está definido.

Leia também: Defesa terá R$ 28 milhões para combater incêndios na Amazônia

As tropas terrestres também vão ajudar a debelar focos de incêndio, mas ainda não está totalmente definido de que forma e onde, adiantou o comandante do Exército. Ele aguarda que os governadores de Estados atingidos solicitem operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), por meio da qual os militares federais podem inclusive prender autores de incêndios criminosos ou de desmatamentos.

O pedido de GLO já foi feito, até agora, por quatro dos nove Estados da Bacia Amazônica: Acre, Pará, Rondônia e Roraima. Os militares e aviões até podem ser deslocados para Estados que não protocolarem o pedido, mas, neste caso, só poderão atuar em parques federais e áreas da União. Mesmo para atuar em parceria com forças policiais é preciso requisição dos governadores.

Em Rondônia devem ser empregados 400 militares da Brigada de Infantaria da Selva, além de 30 bombeiros da Força Nacional de Segurança, deslocados desde Brasília.


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