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Embaixador do Brasil na França diz que com Lula queimadas eram piores

Em entrevista a canal de TV, Luís Fernando Serra afirma que queimadas em 2005 eram muito piores; confira o gráfico comparativo


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 24/08/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Em entrevista a um programa na TV francesa France 24, o embaixador do Brasil na França, Luís Fernando Serra, afirmou que no mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva houve incêndios muito mais graves na Amazônia, mas ninguém divulgou isso, porque Lula é queridinho da imprensa.

“Preciso dizer uma coisa muito importante: em 2005, aconteceu a mesma coisa, aliás, pior. Você pode ir aos arquivos para ver, mas o presidente era Lula, queridinho da imprensa, então ninguém saiu espalhando o que estava ocorrendo na floresta. Ninguém disse que era culpa do Lula”, afirmou.

Segundo ele, as pessoas tampouco responsabilizaram o ex-presidente norte-americano Barack Obama pelos incêndios na Califórnia.

Indagado pela jornalista se então isso seria só uma coisa da imprensa, Serra afirmou: “Claro, (Bolsonaro) derrotou a esquerda com 58 milhões de eleitores que eram contra Lula e seu partido. Mas a esquerda não admite perder eleições no Brasil.”

Serra também afirmou que a imprensa estrangeira está tentando acabar com a reputação do Brasil e do presidente Jair Bolsonaro no exterior porque o país é muito competitivo em agricultura.

O Itamaraty avalia chamar o embaixador brasileiro para consultas em Brasília, gesto que demonstraria a insatisfação do governo Bolsonaro com as declarações do presidente francês, Emmanuel Macron, consideradas ofensivas.

Na entrevista em inglês, o embaixador afirmou também não acreditar que o acordo UE Mercosul será desfeito, porque a Europa está dividida: “Temos de um lado França e Irlanda, e, de outro, a Alemanha, que quer ratificar o acordo”.

Leia também: Bolsonaro realiza pronunciamento sobre queimadas na Amazônia

Números: marcada por décadas de destruição, Amazônia sofre com queimadas criminosas 

De 2002 a 2018, o desmatamento consumiu 200 mil quilômetros quadrados de floresta na Amazônia, o que equivale a duas vezes o território de Santa Catarina e a bem mais área do que a de países como o Uruguai ou a Inglaterra. 

O número assusta, mas é apenas uma fração da cobertura florestal perdida no país. Os cinco séculos de história do Brasil têm sido, em grande medida, a crônica da destruição das nossas matas, a começar pela Mata Atlântica, que começou a ser explorada para a extração de pau-brasil e hoje conta com apenas 7% da dimensão original.

 

Crise diplomática

Nesta quinta-feira (22), Macron convocou, por meio das redes sociais, os países membros do G7 a discutirem a série de queimadas na floresta amazônica e classificou os incêndios criminosos de uma crise internacional. 

“Nossa casa queima. Literalmente. A Amazônia, o pulmão do nosso planeta, que produz 20% do nosso oxigênio, está em chamas”, disse o presidente francês na publicação.

Ele reproduziu junto ao texto uma foto da mata em chamas que tem pelo menos 15 anos, o que levou o presidente brasileiro a acusá-lo de ser “sensacionalista”.

“A sugestão do presidente francês, de que assuntos amazônicos sejam discutidos no G7 sem a participação dos países da região, evoca mentalidade colonialista descabida no século 21”, reagiu Bolsonaro no Twitter. 

“Lamento que o presidente Macron busque instrumentalizar uma questão interna do Brasil e de outros países amazônicos para ganhos políticos pessoais.”

Os desentendimentos entre os dois líderes se acirraram desde que o brasileiro ameaçou deixar o Acordo de Paris sobre o Clima e o francês reagiu prometendo barrar o acordo comercial entre União Europeia e Mercosul.


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