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Acusação diz que homem matou e ateou fogo na esposa por pensão da Prefeitura de Camaquã

Sérgio Luis Washliewskientrou com uma ação, sete meses depois do crime, pedindo pensão ao município de Camaquã — a esposa era servidora pública municipal.


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 16/08/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O júri do acusado de matar e atear fogo ao corpo da esposa em Camaquã, em 2009, foi encerrado, no início da noite de quinta-feira (15), após a defesa pedir abertura de incidente de insanidade mental do réu. O Ministério Público (MP) se manifestou favorável ao pedido, solicitando a internação provisória. Com o posicionamento das partes, o juiz Felipe Valente Selistre determinou a abertura do procedimento e suspendeu o processo até a conclusão da perícia médica do acusado, Sérgio Luis Washliewski. 

O magistrado também determinou a prisão preventiva de Washliewski, que foi convertida em internação provisória. Ele está detido no Presídio Estadual de Camaquã enquanto aguardo o transporte para o Instituto Psiquiátrico Forense (IPF). 

O réu responde por homicídio qualificado (motivo torpe e recurso que dificultou a defesa da vítima). Washliewski foi apontado pelo MP como o responsável pela morte de Anita da Cunha Hugo, em outubro de 2009. A vítima tinha 51 anos na época. 

Leia mais: Acusado de matar e atear fogo a esposa é internado provisóriamente

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Crime com motivação financeira

A acusação alega que Washliewski matou a esposa com golpes na cabeça. A necropsia apontou traumatismo craniano produzido por instrumento contundente como causa da morte da mulher. O crime foi registrado em 8 de outubro de 2009, por volta das 23h, na RS-350. O réu teria ferido a cabeça da companheira e jogado gasolina sobre o corpo dela. Em seguida, teria provocado incêndio no automóvel no qual estavam na intenção de simular acidente de trânsito.

No entendimento do MP, a motivação para o crime seria financeira. Washliewski entrou com uma ação, sete meses depois do crime, pedindo pensão ao município de Camaquã — a esposa era servidora pública municipal. A defesa do acusado alega que houve um acidente.


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