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SindiTabaco defenderá regulamentação e liberação de novos dispositivos

Defesa acontecerá em audiência pública nesta quinta-feira (8), em Brasília


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 07/08/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O presidente do SindiTabaco (Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco), Iro Schünke, participa nesta quinta-feira, 08 de agosto, da audiência pública para deliberar sobre a liberação dos dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs) conhecidos como cigarros eletrônicos e tabaco aquecido. O evento promovido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em Brasília, tem como objetivo coletar subsídios técnicos e científicos atualizados sobre os produtos.

A primeira manifestação da Anvisa é de 2009, quando a Agência publicou a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 46/2009 que proibiu a comercialização, importação e propaganda de cigarros eletrônicos. A decisão sobre dispositivos eletrônicos foi baseada na ausência de dados científicos e ainda continua em vigor. Representantes do setor do tabaco serão ouvidos e as indústrias apresentarão dados e pesquisas sobre os dispositivos. Schünke defenderá a regulamentação e a liberação dos produtos.

“Apoiamos não só a discussão, mas principalmente a liberação e a regulamentação desses novos produtos de tabaco uma vez que eles já estão sendo usados em vários países do mundo e, no Brasil, serão mais uma opção à disposição do consumidor”, afirma o executivo do SindiTabaco. Segundo ele, os números do setor do tabaco também devem ser apresentados. “Devemos apresentar a importância econômica e social que a cadeia produtiva do tabaco representa para o Sul do País, especialmente no que tange a geração de renda, de empregos e de divisas com a exportação”, antecipa. O Brasil é o segundo maior produtor mundial de tabaco em folha e o maior exportador desde 1993.

“Tudo aquilo que é benéfico à indústria do tabaco, naturalmente será benéfico para toda a cadeia produtiva. Na produção destes novos produtos que usam tabaco certamente o Brasil será um dos fornecedores devido à qualidade do tabaco produzido no País. E como este é um tema que não tem volta, é importante que o Brasil esteja aberto a estes novos produtos, pois isso poderá trazer outros benefícios para o país que já possui uma tradição mundial no setor”, avalia ele lembrando que a região do Vale do Rio Pardo, no Rio Grande do Sul, concentra um dos maiores polos industriais do setor no mundo.


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