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RS não atingiu em 2018 a meta das oito principais vacinas para crianças de até um ano

Índices ficaram abaixo da média nacional em seis tipos de imunização


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 04/06/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O Rio Grande do Sul não atingiu a meta de vacinação de nenhuma das oito principais imunizações para crianças de até um ano em 2018, segundo o Ministério da Saúde. Com exceção das doses contra hepatite A e rotavírus, os índices ficaram abaixo da média nacional em todos os casos. 

Apesar de terem evoluído no começo da década, os resultados pioraram de cinco anos para cá – em 2013, as metas de quase todas foram batidas. No ano passado, a meningocócica C foi a que ficou mais longe do ideal (95%), com 80,42% no Estado.  

A cobertura do sarampo é hoje a que mais preocupa especialistas. Com mais de 10 mil casos e 12 óbitos registrados no Brasil em 2018, especialmente no Norte, o país perdeu o reconhecimento de nação livre da doença. O Rio Grande do Sul não atinge a meta de vacinação da Tríplice Viral (contra sarampo, caxumba e rubéola) desde 2014.  

— O alerta (da redução da cobertura) já foi dado com a situação do sarampo, é um exemplo real do que baixas coberturas podem ocasionar. Trata-se de uma doença altamente contagiosa — destaca Juarez Cunha, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações e gerente da unidade de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde de Porto Alegre. 

Em Porto Alegre, situação é ainda mais preocupante

Cunha destaca que ter uma cobertura vacinal alta é essencial para proteger também as pessoas não imunizadas ou que não tiveram a resposta adequada à vacina. 

Uma série de fatores leva à queda da porcentagem de crianças imunizadas, que na Capital é ainda mais grave (em torno de 77% no caso da pólio e 75% na pentavalente, por exemplo). Um deles parte de pais mais jovens, que não contraíram nem conheceram alguém que teve doenças que já foram comuns na infância, porque estavam imunizados, e têm a falsa segurança de que não voltarão a acontecer no país, ressalta Cunha. O especialista também relata que mulheres costumam ser as responsáveis por levar os filhos para vacinar, e o horário de trabalho coincide com o da maior parte dos postos de saúde.

Reações ainda causam receio

Juarez Cunha observa que o antivacinismo, comum na Europa, onde muitas pessoas são contra a aplicação de vacinas, não chega a ser uma grande questão no Brasil. Mas a hesitação por medo de reações leva mais gente a desistir de conduzir os filhos aos postos.

— As vacinas são medicamentos, eventos adversos podem acontecer. Só que, em geral, são leves e não têm consequências mais importantes. Em nenhuma dessas vacinas, os eventos adversos são mais graves do que as consequências da própria doença. 

Chefe da divisão de Vigilância Epidemiológica do Rio Grande do Sul, Tani Raniere acredita que as causas para o não atingimento de metas podem estar associadas do desconhecimento dos pais do calendário vacinal, que foi ampliado nas últimas décadas, a questões financeiras (dificuldade para pagar passagem para chegar ao posto, por exemplo). Também não nega que houve problemas no abastecimento de vacinas no Rio Grande do Sul.

— A tríplice viral já teve problema, com a BCG. Mas mesmo quem teve demanda reprimida acabou recebendo e regularizando nos meses seguintes — observa. 

Para fazer com que o Estado volte a atingir as metas, Tani destaca que o governo Eduardo Leite focará esforços em identificar as causas por regiões. 

 

 

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