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Após sete meses, cobrança de pedágio é retomada na freeway

Na praça de Gravataí, tarifa para automóveis é de R$ 4,40, nos dois sentidos. Em Santo Antônio da Patrulha, o valor é de R$ 8,80, apenas na direção Capital-litoral


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 15/02/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Depois de sete meses de cancelas erguidas, a freeway – principal via de ligação entre Porto Alegre e o Litoral Norte – voltou a ter cobrança de pedágio nesta sexta-feira (15). Com as tarifas, retornam, também, serviços de informações, socorro médico e guinchos prestados pela nova administradora, a CCR ViaSul.

Na praça de Gravataí, a tarifa para automóveis é de R$ 4,40, nos dois sentidos. Em Santo Antônio da Patrulha o valor é de R$ 8,80, apenas na direção Capital-litoral – a projeção é de que a cobrança ocorra nos dois sentidos a partir de agosto de 2020 e o preço atual na praça seja dividido pela metade entre as duas direções.

O início da cobrança foi marcado por filas e dúvidas de motoristas que passavam pela rodovia nesta manhã. No pedágio de Gravataí, por volta das 6h30min, pelo menos cinco veículos aguardavam nas cancelas disponíveis.

Alguns caminhões com chips antigos de permissão de passagem estavam sendo bloqueados ao tentar passar sem parar. Algumas empresas com o equipamento de passagem rápida ainda não estão cadastrados ao sistema da CCR ViaSul.

Concessão

Nos primeiros seis meses, a concessionária planeja acelerar trabalhos emergenciais de conservação, como tapa-buracos e reparos no acostamento. Outras novidades levarão mais tempo, como a instalação de controladores de velocidade, cujo prazo vai até fevereiro de 2020. Segundo a CCR ViaSul, o número de equipamentos está em análise com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e será definido nos próximos meses.

A CCR ViaSul, além da freeway e do trecho da BR-290 sobre a ponte do Guaíba, na Capital, responde pela chamada Rodovia de Integração Sul, que engloba, ainda, as BRs 386 (Canoas a Carazinho), 101 (Osório a Torres) e 448 (Rodovia do Parque), nas quais a empresa deverá operar a partir de agosto com atendimento de guinchos e ambulâncias, por exemplo.  

Ao longo de 30 anos, a concessionária deverá investir R$ 13,4 bilhões nas quatro rodovias. A companhia ainda não detalhou qual será a fatia destinada à freeway. Informou que, no momento, “está sendo feita avaliação das necessidades de cada trecho”.


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