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Novo modelo de crédito agrícola deve priorizar seguro da produção

Mudanças visam contemplar a redução do risco do produtor e do endividamento rural e ampliar o crédito


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 04/02/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Com sugestões do setor produtivo, o governo Bolsonaro está construindo um novo modelo de crédito agrícola – encerrando um ciclo de mais de 20 anos que, segundo especialistas, chegou ao colapso. As mudanças estão focadas em três problemas: risco do produtor, escassez de crédito e endividamento rural.

– A nova política agrícola é muito mais moderna, alinhada à realidade e às necessidades atuais – adianta o economista-chefe do Sistema Farsul, Antônio da Luz, que está participando das discussões com a equipe econômica do governo em Brasília.

O novo modelo, desenhado com ajuda da Comissão de Política Agrícola da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), prevê a utilização de instrumentos do mercado financeiro. 

A intenção é permitir que o produtor tenha uma oferta maior de crédito, com juro menor, por meio de investimentos vindos de diversas fontes – inclusive estrangeiras.

– Da maneira como está hoje, a política de crédito não é mais eficiente. A distância entre os valores anunciados e o concretizado vem aumentando a cada ano – afirma Luz.

De 2014 a 2018, os custos da produção agrícola aumentaram 22% no país e a disponibilidade de recursos caiu 11%. Nesses quatro anos, acrescenta o economista, o volume de produtores que acessaram o crédito oficial no país reduziu 25%, o equivalente a cerca de 400 mil produtores em todo o Brasil. Hoje, o Rio Grande do Sul é o maior tomador de financiamento rural.

Os sinais de que a atual política agrícola econômica passará por uma transformação começaram a ser dados. Na semana passada, o presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, afirmou que a atividade rural pode se financiar a taxas de mercado e que a instituição percebe a intenção do governo de estimular o uso de seguros. Na mesma semana, a instituição confirmou a indisponibilidade de recursos para o pré-custeio, normalmente liberado nessa época do ano.

– Essas mudanças estão sendo pensadas em um período de juro mais baixo da história e sem pressão inflacionária. Mas é preciso lembrar que o setor agrícola é subsidiado no mundo,como nos Estados Unidos e na Europa. Para ser competitivo no mercado internacional funciona assim – pondera o especialista em bancos João Augusto Salles, da consultoria Lopes Filho & Associados.


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