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Piffero sabia e participou do esquema, aponta investigação

Para o Ministério Público, porém, não há qualquer dúvida: ele não só sabia, como participou ativamente do esquema que corrompeu o clube durante a sua gestão


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 18/01/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Nos últimos dias, Vitorio Piffero não concedeu entrevistas, mas sempre que falou, reafirmou inocência. Para o Ministério Público, porém, não há qualquer dúvida: ele não só sabia, como participou ativamente do esquema que corrompeu o clube durante a sua gestão. É o que ficou claro no pedido do MP, ao qual o Correio do Povo teve acesso.

“Ora, negar a direta e efetiva participação de Vitorio Carlos Costi Piffero (…) nos fatos delituosos retratados no presente pedido, seria o mesmo que afirmar que todos os demais (Affatato, Alexandre Limeira, Emídio Ferreira, Marcelo Castro e Carlos Pellegrini) teriam, coincidentemente, patrocinado ilícitos no exercício das funções que exerciam no clube de forma isolada e sem qualquer relação uns com os outros, o que, no contexto, era absolutamente impossível. O elo comum era justamente a figura do gestor principal, que nomeou e coordenava os demais, que centralizava a gestão, com pleno e claro domínio dos fatos”, afirma o MP.

Entre outras evidências, os investigadores se baseiam em repasses de dinheiro feitos para Piffero nas semanas que antecederam a sua posse, em dezembro de 2014. A quebra do sigilo bancário identificou transferência de R$ 70 mil para o ex-presidente da Stadium Consultoria, que pertence a Alexandre Limeira, então vice de administração. Ela recebeu R$ 150 mil do agente de futebol Giuliano Bertolucci dias antes. Além disso, há uma transferência da Argos do Brasil, ligada a Marcelo Castro, de R$ 70 mil para Piffero.


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