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Mais de 120 empresas fecharam de janeiro a junho em Camaquã

Associação Comercial e Industrial de Camaquã (ACIC) afirma que número de comércios que encerraram suas atividades pode ter crescido até setembro no município


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 14/09/2018
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Camaquã registrou um número alarmante de empresas que fecharam suas portas no município. De acordo com um levantamento feito pela Associação Comercial e Industrial de Camaquã (ACIC), 123 comércios encerraram suas atividades de janeiro a junho na cidade.

Em entrevista exclusiva ao portal Clic Camaquã, o presidente da ACIC, Paulo Pankoswki, afirma que o fato se deve à crise econômica instaurada no país. Ainda conforme Pankowski, o número de empresas alvo do fantasma da crise cresceu de junho a setembro. “Não temos um levantamento exato, mas, de lá pra cá, o total de comerciários que encerraram suas atividades é de cerca de 160. Em torno de 20 empresas fecham por mês na cidade”.

“Assustadora” é a classificação dado por Paulo para a situação do comércio local: “Pessoas de toda a região vêm fazer suas compras em Camaquã. São cerca de 200 mil clientes que utilizam o comércio camaquense. Isso é um reflexo da corrupção e da falta de apoio do governo brasileiro”, acrescenta.

 

Comércio independente

Um dos assuntos que geram maior polêmica em Camaquã são as atividades exercidas de forma independente, sem o registro formalizado na Junta Comercial do município. “Muitos ambulantes vêm de fora para vender suas mercadorias na cidade. Esse fator prejudica muito os comerciantes locais, que já estão legalizados”, explica o presidente da ACIC.

De acordo com Paulo, a ACIC e a Prefeitura Municipal de Camaquã estão criando um conselho para formalizar condutas comerciárias no Código de Postura. “Este conselho vai criar uma lei que trata sobre ambulantes, vendedores fixos e foodtrucks e vai criar um meio de legalizar estes comerciantes independentes em Camaquã”, complementa.

 

Tempo é dinheiro

Paulo Pankowski diz que um dos fatores que faz com que os comerciantes encerrem suas atividades é a burocracia. “Leva muito tempo para abrir e fechar uma empresa. É muita papelada. Além de que, cerca de 70% das empresas que abrem, fecham no primeiro ano de atividades por falta de apoio do governo”, afirma.

 

Sinal vermelho para o atendimento

O Clic Camaquã lançou uma enquete no Facebook para saber o que os internautas acham, de modo geral, do atendimento no comércio camaquense. E o resultado acendeu alerta: 66% das pessoas classificam o atendimento como “ruim” e outras 34% acham bom.

A dona Maria Edy, moradora de Arambaré, vem para Camaquã fazer suas compras há anos e faz parte da parcela de internautas que reprova o atendimento no comércio. “Eu venho para cá para comprar tudo o que preciso e raramente sou bem atendida. Acho que os funcionários devem largar um pouco o celular e dar mais atenção para os clientes.”, reclama.

O presidente da ACIC, Paulo Pankowski, afirma que este é, realmente, um ponto fraco no comércio local. “As empresas precisam manter um cuidado para que o atendimento seja diferenciado. Para que os clientes sejam cativados. Mas, infelizmente, nossos empresários, em sua maioria, não estão se atualizando e deixam a desejar neste setor”.

Com o objetivo de estimular o fortalecimento do comércio na cidade, a ACIC lançou a campanha “Compre em Nossa Cidade”. A esperança da associação é de que o projeto movimente a economia local e traga esperança aos donos de empresas camaquenses. 


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