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Infestação de escorpiões amarelos avança pelo Estado

Fatores ambientais e de reprodução dificultam combate ao aracnídeo


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 10/05/2018
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A infestação de escorpiões amarelos no Rio Grande do Sul segue preocupando as autoridades do setor de saúde. A presença do aracnídeo em território gaúcho foi registrada pela primeira vez no ano de 2001. Desde então, a alta taxa de reprodução dos indivíduos – que gira na casa de 20 filhotes por ninhada – aumentou exponencialmente a população dos escorpiões na região.

A bióloga da Vigilância em Saúde, Fabiana Ninov, explica que o escorpião amarelo conseguiu se adaptar muito bem ao ambiente encontrado no Estado.

“Não é só no município de Porto Alegre, eles vêm aumentando em todo Rio Grande do Sul. Tem a ver com a forma que eles se reproduzem e com a coloração dele também, o escorpião amarelo existe há muitos anos em Minas Gerais, São Paulo, Bahia”, explica a bióloga.

O primeiro alerta epidemiológico relacionado aos escorpiões amarelos emitido na Capital Gaúcha aconteceu em novembro do ano passado. Desde então, moradores de diversas regiões de Porto Alegre avistaram o aracnídeo – que possui picada venenosa e representa perigo, especialmente, para crianças.

Ainda de acordo com Fabiana Ninov, o aracnídeo tem origem em Minas Gerais e chegou ao Rio Grande do Sul em caminhões de transporte de hortifrutigranjeiros.

“O escorpião vem através de caminhos que transportam hortifrútis granjeiros. Como ele se alimenta de barata, ele encontra nesses lugares o que é importante para sobrevivência dele que além da barata, é bastante entulho, que tem aos montes por aí”.

A bióloga da Vigilância em Saúde ressalta, ainda, que o padrão de reprodução do aracnídeo faz com que a erradicação dele em solo gaúcho seja bastante improvável.

“Esses animais não saem mais de Porto Alegre, eles ficam e passam a reproduzir cada vez mais. As pessoas têm que cuidarem ao redor de suas casas, ele tem perigo ao estar dentro de casa, então é preciso fechar bem as frestas, ter muito cuidado com as roupas de cama, sapatos, etc”, aconselha.

As autoridades do setor de saúde orientam que a limpeza dos ambientes é essencial para conter o avanço do escorpião amarelo. O Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre é referência em caso de picadas.


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