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Protestos na Colômbia deixam 19 mortos em 5 dias de manifestações

Estimativa aponta cerca de 800 pessoas feridas


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 04/05/2021 Atualizado 01/11/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00

De acordo com um balanço da Defensoria do Povo, órgão público de fiscalização do governo da Colômbia, divulgado nesta segunda-feira (3), 19 pessoas morreram e mais de 800 ficaram feridas durante os protestos no país contra um projeto de reforma tributária. 

Do total de mortos, 18 eram civis e 1 era policial. Um balanço do Ministério da Defesa, aponta em uma outra contagem que 846 pessoas se feriram nas manifestações, sendo que 306 deles eram civis. Os protestos começaram no dia 28 de abril.

Cerca de 431 pessoas foram presas durante os confrontos. O governo ordenou que os militares fossem enviados para as cidades mais afetadas. Algumas ONGs acusam a polícia de atirar contra civis.

De acordo com o governo, os atos de violência foram “premeditados, organizados e financiados por grupos dissidentes das Farc” que se afastaram do acordo de paz assinado em 2016. Além disso, o governo também reportou atos de vandalismo em 69 estações de transporte, 36 caixas eletrônicos, 94 bancos, 14 pedágios e 313 estabelecimentos comerciais.

O presidente Iván Duque ordenou a retirada da proposta, que era debatida com ceticismo no Congresso, onde um amplo setor a rejeitava por punir a classe média e ser inadequada em meio à crise desencadeada pela pandemia de coronavírus. Durante a tarde desta segunda-feira, o ministro da Fazenda da Colômbia, Alberto Carrasquilla, renunciou ao cargo. Ele será substituído pelo economista José Manuel Restrepo, atual ministro do Comércio, de acordo com um anúncio feito pelo presidente Duque no Twitter.

“Minha continuidade no governo dificultaria a construção rápida e eficiente dos consensos necessários” para executar uma nova proposta de reforma, informou Carrasquilla em um comunicado.

De acordo com o portal France Presse, o governo apresentou a reforma tributária ao Congresso em 15 de abril como uma medida para financiar os gastos públicos na quarta maior economia da América Latina.

Desde a sexta-feira, o presidente Duque havia anunciado que reformularia o projeto. No domingo, detalhou os alcances da nova proposta, que excluirá o aumento do IVA sobre bens e serviços e a ampliação da base de contribuintes ao imposto de renda, os pontos mais controversos da “Lei de solidariedade sustentável”.

O governo justifica a reforma dizendo que ela é necessária para “dar estabilidade fiscal ao país, proteger os programas sociais dos mais vulneráveis e gerar condições de crescimento depois dos efeitos provocados pela pandemia de Covid-19”, segundo disse o presidente

Ainda de acordo com France Presse, as críticas vieram tanto da oposição política quanto de seus aliados, e o descontentamento logo se espalhou pelas ruas. Cada protesto foi seguido por tumultos e confrontos com as forças de segurança.

Com a reforma, o governo pretendia arrecadar cerca de 6,3 bilhões de dólares entre 2022 e 2031, para resgatar a economia.


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