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Bugio chama a atenção de moradores do Centenário e Santa Marta, em Camaquã

De acordo com internauta, o animal chamou a atenção por andar em meio a pedestres, junto à residências dos bairros Centenário e Santa Marta


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 10/02/2021
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Na manhã desta quarta-feira, 10 de fevereiro, internautas do Clic Camaquã relataram a presença de um bugio nos bairros Santa Marta e Centenário. O animal de médio porte foi flagrado nas proximidades da rua Capitão Jango Castro e chamou atenção pela proximidade com que ficou de pedestres e moradores.

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Trata-se de um Alouatta, um gênero de macaco do Novo Mundo da família Atelidae, popularmente conhecido no Rio Grande do Sul como bugio. Em outras partes do Brasil, é chamado de macaco-uivador, guariba ou barbado.

Segundo o relato de moradores, o bugio foi avistado em galhos de árvores e com o tempo, se aproximou de diversas residências em que foi alimentado por moradores. É importante salientar que o bugio, ao contrário do que é dito na crença popular, não transmite nenhuma doença como diferentes tipos de gripe ou febre amarela. Ele é um primata, como nós humanos e fica doente como nós humanos, mas não transmite nenhuma das doenças, ao contrário de ratos e mosquitos.

São animais de porte relativamente grande e que se alimentar, principalmente, de folhas. Eles vivem em grupos de em média 10 indivíduos em um sistema poligínico de acasalamento: possuem diversos parceiros sexuais que convivem em uma mesmo família. O animal é facilmente distinguido por suas vocalizações características, que podem ser ouvidas a quilômetros de distância.

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 O aparecimento de bugios na zona urbana é algo comum no Rio Grande do Sul e foi noticiado pelo Clic Camaquã, em primeira mão, no começo de 2019, quando um bugio foi visto nos bairros Hípico, Dona Tereza e Vila Nova, também em Camaquã (leia abaixo).

No Rio Grande do Sul, território comum do animal, diversas cidades registram fatos semelhantes. O programa Macacos Urbanos visa proteger os animais que vivem nas poucas áreas de floresta de Porto Alegre, caso que ocorre em diversas outras cidades.

 

O bugio de 2018

 Em março de 2018, um bugio chamou a atenção de moradores do bairro Olaria e do Centro de Camaquã, nas proximidades do Sesc. No dia 11 de março, ele estava próximo à Rodoviária Estadual de Camaquã. Já no dia 12, ele foi visto no bairro Vila Nova. 

Moradores da Rua Coronel Boa Ventura Soares registraram vídeos e fotos do macaco. Segundo o soldado Israel Cardoso Queiroz, da Patrulha Ambiental (Patram) de Camaquã, este é um fato comum. “Provavelmente esse bugio é um jovem expulso do bando pelo macho dominante. Ele está em busca de abrigo e alimento”, explica.

Clique aqui e relembre o caso.

 

Novo bugio em 2019

No dia 27 de fevereiro de 2019, a reportagem do Clic Camaquã acompanhou o aparecimento de um bugio na rua Walter Kess e imediações, no bairro Dona Tereza. Os internautas do Clic Camaquã acompanharam com exclusividade a saga do Bugio, que não possui um nome, mas se tornou querido pela população dos bairros em que passou.

O animal aparentava ser dócil e apesar de estar assustado com a quantidade de pessoas que o observavam, não se demonstrou agressivo de forma alguma.

Em alguns vídeos gravados ele aparentava estar doente porém, segundo informações da PATRAM, a Patrulha Ambiental da Brigada Militar de Camaquã, está saudável e não aparenta ter quaisquer ferimentos ou debilidades.

A PATRAM atendeu à um chamado próximo ao cortume da Vila Nova na manhã de hoje e, apesar de não terem capturado o animal, constataram que o mesmo está saudável e já se encontra em um local com acesso à mata, habitat natural do animal.

Os moradores da imediações foram orientados a lidar com calma e informados sobre quais procedimentos seguir caso o animal voltasse a aparecer.

Bugio


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