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Dia do padeiro: o profissional que faz nosso pão de cada dia

Relembre a história do padeiro e confeiteiro camaquense Adriano Pogorzelski, que empreendeu durante a pandemia com a ajuda de amigos e familiares


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 08/07/2021
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O Dia do Panificador é comemorado anualmente em 8 de julho. Também conhecido como Dia do Padeiro, esta data é uma homenagem aos profissionais que se dedicam a produzir uma delícia popular milenar: o pão!

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O panificador é o profissional que fabrica os pães, a partir das mais variadas receitas. A panificação é uma atividade bastante antiga, fazendo com que seja difícil precisar o ano ou local onde a produção de pães surgiu.

Alguns historiadores acreditam que os primeiros pães foram feitos há mais de 12 mil anos na Mesopotâmia, na atual região do Iraque. O pão é feito com os mais diversos grãos como trigo, centeio, milho, cevada, etc. Pode ou não levar fermento e sempre cai bem em qualquer refeição.

Para homenagear estes profissionais, relembramos uma das edições mais acessadas da série Profissão Raiz, produzida pelo repórter Igor Garcia, do Clic Camaquã. Assista:

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O padeiro camaquense

O risco de empreender é sempre grande para a maioria das empresas, mas o que as fortalece é a força de vontade, o talento e as pessoas que estão ao redor. É assim que o padeiro e confeiteiro Adriano Pogorzelski, conseguiu reerguer a padaria que ele abriu no meio da pandemia.

Com a ajuda de amigos que vendiam os ingredientes para ele fazer os produtos, Adriano conseguiu se reerguer e abrir novamente a padaria após um fechamento inesperado.

Ele começou a confeitar com 13 anos em uma empresa de Camaquã, fazendo casquinha de sorvete:

“Neste meio tempo fui passando para a produção de salgados, bolos e fui pegando gosto e aprendendo mais”, disse.

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Foi então que começou a fazer alguns cursos, onde aprendeu a fazer pão, mais salgados, bolos e cada vez pegando mais gosto pela confeitaria. Com o amor e o talento na profissão, Adriano abriu uma padaria em Camaquã.

“Não foi fácil, passei por vários problemas, veio a pandemia e graças aos meus amigos que me ajudaram, continuei meu negócio”, comentou.

As atividades dele começam às 6h da manhã e não têm horário para finalizar. Adriano contou que tem dias que ele para mais cedo, mas tem dias que para 22h, meia noite ou enquanto tem trabalho:

“A nossa maior recompensa é quando o cliente chega e diz que é maravilhoso o nosso produto. Isso é o melhor pagamento que tem para nós”, mencionou. Além disso, ele salientou ainda que “o meu desafio é manter a melhor qualidade possível para nossos clientes”, finaliza Adriano.

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A lenda do Dia do Panificador

O Dia do Panificador foi criado em homenagem à Santa Isabel de Portugal, conhecida popularmente como a “padroeira dos padeiros”.

De acordo com a lenda, durante o século XIV, Portugal enfrentava uma intensa crise e as pessoas passavam muita fome. Para ajudar os menos afortunados, a rainha de Portugal, Isabel de Aragão, distribuía anonimamente pães para os pobres.

Certo dia, quando a rainha se preparava para distribuir os pães, o rei D. Dinis I interceptou-a e exigiu que ela mostrasse o que escondia no seu avental.

A rainha respondeu que levava rosas, mas o rei não acreditou e pediu para que Isabel revelasse o conteúdo misterioso. Ao abrir o avental, várias rosas caíram ao chão e os súditos presentes (que iam receber os pães) começaram a gritar: “Milagre! Milagre”.

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