Santa Maria da Boca do Monte (ops, Santa Maria do meu coração)

Leia a coluna de Lívia Dalpiaz, dentista e curiosa pelo mundo, mochileira adepta a descobrir o que mais lindo e desafiador existe nos lugares e nas pessoas.

E se falássemos de jornadas ao invés de viagens?
Viajar sempre foi sobre movimento.
Mas e se, em vez de apenas irmos, a viagem fosse sobre, na verdade, chegar?

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A lógica de colecionar destinos para ter a foto instagramável está mudando. Viajar começa a ser menos consumo e mais sobre sentido.

Santa Maria é 385 km de Camaquã, mas é uma cidade sempre próxima no meu coração.

Um turismo que consideramos regenerativo. Quem curte viagens, na profundeza dos destinos, compreende bem o significado disto.

Laços afetivos marcantes a cada esquina que dobramos, ruas importantes nas memórias adolescentes, restaurantes e bares. Muitos ainda estão lá, outros não mais… porém seguem no meu coração.

Rua Tuiuti, temida subida da Av. Fernando Ferrari, o Bar do Pingo, o DCE na Universidade Federal (UFSM), o Macondo, o Calçadão, o Colsm (Colégio Marista Santa Maria), o Ed. Costa Rica, o “tio Gera e a tia Eliane”, a “Bibi, a Tami, a Jeca”… e a Lívia! Enfim, minha vida e a de inúmeros estudantes!

Concluindo, não foi nada à toa que Santa Maria foi o destino da minha primeira meia-marato