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Janeiro deve ter melhora no volume de chuvas no RS

Sistema acoplado no RS é condizente com o da La Niña e, assim, deverá permanecer nos próximos meses


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 23/12/2021
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Em sua última atualização, no dia 9 de dezembro, a NOAA-CPC (National Oceanic and Atmospheric Administration, Climate Prediction Center) divulgou que a La Niña tem 95% de chance de continuar durante o verão (dez-jan-fev) e de 60% de ir até o outono de 2022. 

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O sistema acoplado oceano-atmosfera, consistente com a La Niña, continua persistindo. Outro fator que pode estar favorecendo a La Niña é o fenômeno de escala interdecadal, chamado Oscilação Interdecadal do Pacífico (ODP).

Ele também possui duas fases e, no momento, está em sua fase negativa.

Com o ENOS e a ODP em fases negativas, as forças se somam e os efeitos da La Niña podem ser potencializados e/ou favorecidos.

Resumindo, o sistema acoplado é condizente com o da La Niña e, assim, deverá permanecer nos próximos meses.

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Com isso, as precipitações deverão continuar em baixos volumes ainda durante dezembro de 2021. Espera-se que o pico da La Niña ocorra entre dezembro e meados de janeiro e, depois, inicie o processo de desintensificação.

Relembrando que o efeito do ENOS (El Niño-Oscilação Sul) ocorre durante a primavera. Durante o verão, outros fatores interferem nas chuvas e, no caso do RS, a temperatura da água do Oceano Atlântico Sul influencia bastante.

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Previsão de precipitação no 1º  trimestre

O IRI (International Research Institute for Climate Society) prevê até 40-45% de chance das precipitações ficarem abaixo da média no trimestre jan-fev-mar no Rio Grande do Sul. Por sua vez, o modelo CFSv2 (Climate Forecast System, da NOAA-CPC) prevê precipitação abaixo da Normal Climatológica (NC) em janeiro, fevereiro e março de 2022.

Já o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) prevê chuvas entre Normal e Acima da Normal em janeiro, com valores acumulados que podem ficar acima dos 160mm na Fronteira Oeste, Campanha e Região Central.

Vale lembrar que, nos cinco últimos anos, ou seja, de 2017 até 2021, todos os meses de janeiro tiveram precipitações acima da média, se não em todo o RS, ao menos em boa parte do território. Isso dá maior confiabilidade nesta previsão que está sendo colocada.

Maior quantidade de chuva em janeiro é muito desejável, devido à alta demanda das lavouras de soja ou de milho em rotação durante o período reprodutivo. Para fevereiro, o modelo volta a prever que as chuvas fiquem abaixo da Normal, com acumulados totais entre 100 e 130mm, na maior parte das regiões.

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O Verão

No dia 21 de dezembro, às 12h59min, iniciou o verão no Hemisfério Sul. Além de já se estar em um período de deficiência hídrica no RS, o verão tem, climatologicamente, o menor índice pluviométrico do ano no Estado.

Com isso, a demanda evaporativa aumenta muito, devido às altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar.

Os meses de dezembro e janeiro são os mais críticos, pois a evapotranspiração é maior que a precipitação, ou seja, se chover dentro dos valores das Normais Climatológicas, o solo e as plantas estarão sempre em déficit hídrico.

Com isso, culturas de sequeiro necessitariam de suprimento hídrico, ou que chovesse acima da média nestes meses.

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Algumas regiões do Estado enfrentam problemas com a falta de chuvas em volumes mais elevados. Lavouras de sequeiro, como a soja e o milho, que dependem da água da chuva, já apresentam problemas com deficiência.

No caso do arroz, algumas regiões apresentam dificuldades com a irrigação das lavouras, devido aos reservatórios estarem baixando de nível rapidamente.

As lavouras de arroz estão em pleno processo de irrigação e manutenção da lâmina d’água, com isso a demanda por água dos reservatórios é alta.

Alerta-se para se fazer o uso consciente da água, evitando perdas no sistema de irrigação e fazer seu reuso, quando for possível. É sempre importante atualizar-se quanto à previsão do tempo, para melhor se programar nas atividades diárias.

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