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Colheita da soja no RS se encaminha para o final

Estado tem 87% dos cultivos já colhidos, 12% das lavouras em maturação e 1% ainda em enchimento de grãos


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 10/05/2021
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A cultura da soja no Rio Grande do Sul se encaminha para o final do ciclo. De acordo com o Informativo Conjuntural, produzido e publicado nesta quinta-feira (06/05), pela Gerência de Planejamento da Emater/RS-Ascar, vinculada à Secretaria da Agricutlura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr), já estão colhidos 87% dos cultivos desta safra. Outros 12% das lavouras estão em maturação e 1% ainda em enchimento de grãos.

Em regiões onde a colheita da soja está mais adianta, cerealistas abrem o silo e produtores dão atenção à continuidade da colheita do milho. No RS, 84% das lavouras estão colhidas. Outros 10% das lavouras estão em maturação e 6% ainda em enchimento de grãos.

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Restam apenas 3% das lavouras de arroz a serem colhidos, que estão em fase de maturação. Com a safra praticamente concluída (97%), o Rio Grande do Sul colhe boa produção. Nas áreas colhidas, produtores conduzem bovinos de corte.

BOVINOCULTURA DE CORTE

Apesar da intensificação do vazio forrageiro devido à falta de chuvas, ainda não há perda significativa de peso dos rebanhos de bovinos de corte, principalmente nas propriedades onde são realizados manejos com lotação adequada, fazendo-se rotação entre piquetes e utilizando-se dietas com volumosos conservados e suplementação de minerais.

As áreas de resteva de arroz, soja e sorgo são utilizadas como alternativas para alimentação dos rebanhos, somadas à suplementação com sal mineral proteinado, que aumenta o aproveitamento de dietas com plantas mais fibrosas.

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A fase predominante do rebanho bovino é de gestação das matrizes, em geral com bons índices de prenhez. Em relação ao aspecto sanitário, são severas as infestações de carrapatos, com relato de dificuldade no controle devido à resistência dos parasitos aos produtos carrapaticidas.

Os pecuaristas aproveitam a redução da temperatura para fazer a marcação, castração e dosagem dos animais, diminuindo o estresse e a possibilidade de inflamações ou bicheiras. Outro manejo realizado neste período é a imunização obrigatória das terneiras de três a oito meses de idade contra a brucelose bovina.

Os extensionistas da Emater/RS-Ascar seguem orientando os produtores rurais sobre a necessidade de fazer a declaração anual do rebanho nas Inspetorias de Defesa Agropecuárias da Seapdr até 31 de maio.

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OLERÍCOLAS

A cada ano, aumenta a área de cultivo de abobrinha em sistema de estufim em Feliz, município produtor onde é grande o número de famílias que mantêm a produção durante o inverno na regional de Lajeado. A cultura de ciclo curto dessa cucurbitácea encontra-se em plena colheita, com muitas áreas em final de ciclo, que se renova constantemente.

A variedade mais plantada é a Italiana, seguida da Tronco. Nessa safra, não houve problemas fitossanitários que comprometeram o desempenho da cultura, embora os relatos de mosca branca e tripes.


FRUTÍCOLAS

Na região de Santa Rosa, as condições climáticas de março e abril foram favoráveis ao desenvolvimento das frutíferas e permitiram a realização dos tratos culturais. Nas videiras, está em andamento a semeadura de coberturas de inverno, como a aveia. As videiras estão perdendo as folhas. Morangos produzidos em sistema semi-hidropônico ainda estão em frutificação.

Em andamento os tratos culturais de poda de limpeza e de inverno para fortalecer as plantas. O preço da fruta é de R$ 20,00/kg e a demanda é muito grande. Vem sendo concluído o plantio das mudas da Espanha e da Patagônia, encomendadas através dos escritórios municipais da Emater/RS-Ascar.

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CEASA

Dos 35 principais produtos analisados semanalmente pela Gerência Técnica da Ceasa/RS, 15 produtos ficaram estáveis em preços, 15 tiveram alta e em cinco ocorreu baixa. Observamos que são analisados como destaques em alta ou em baixa somente os produtos que tiveram variação de 25% para cima ou para baixo. Um produto se destacou em alta, o morango subiu de R$ 15 para R$ 20 o quilo (+33,33%), e nenhum em baixa.

Dois fatores principais influenciaram a elevação nos preços do morango neste último período. Um deles foi o clima com temperaturas mais amenas e dias sombrios, o que diminui os volumes ofertados; o outro foi a maior procura para o evento do Dia das Mães (09/05).


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