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Por escândalo de doping, Rússia é banida da Olimpíada de 2020 e da Copa do Mundo de 2022

A decisão não impede atletas russos que conseguirem provar sua inocência de participar das competições sem representar um país


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 09/12/2019 Atualizado 26/01/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A Rússia está proibida de participar, por quatro anos, de todos os principais eventos esportivos do mundo. A decisão foi tomada, nesta segunda-feira (9), pela Agência Mundial Antidopagem (Wada, na sigla em inglês), em Lausanne, na Suíça. Isso significa que o uso da bandeira e a reprodução do hino da Rússia não serão permitidos em eventos, como a Olimpíada de Tóquio 2020 e a Copa do Mundo de 2022, no Catar.  

Contudo, os atletas que conseguirem provar sua inocência por meio de programas independentes de controle de doping poderão competir com uma bandeira neutra. As informações são do portal BBC.

A decisão foi tomada após a Agência Antidopagem da Rússia ser declarada culpada no caso de manipulação de dados de laboratório enviados aos investigadores da Wada em janeiro de 2019. 

A agência teve que entregar dados a Wada como condição para sua reintegração ao quadro após uma suspensão de três anos pela série de escândalos de doping acobertados pelo governo russo, que foi divulgada a partir de dezembro de 2014, quando um documentário alemão revelou o esquema que turbinava o desempenho dos competidores.

Um total de 168 atletas competiu sob uma bandeira neutra nos Jogos Olímpicos de Inverno de 2018, em Pyeongchang, depois que o país foi banido. 

A Rússia é a segunda maior potência olímpica da história, com 543 ouros e 1.436 medalhas no total (incluindo o legado da extinta União Soviética).

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