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Fiergs defende extinção do mínimo regional

Governo do Estado encaminhou proposta de reajuste de 9,6% nesta sexta-feira


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 13/02/2016
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Entre 2011 e 2015 os reajustes acumulados do Piso Regional somaram 84,2%, enquanto a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) foi de 34,5% entre 2010 e 2014, segundo dados da Unidade de Estudos Econômicos da Fiergs. Portanto o reajuste do piso, que na visão da federação deveria ser extinto, atingiu 49,7 pontos percentuais acima da inflação do período. Nesta sexta, o governo do Estado encaminhou proposta de reajuste de 9,6% no mínimo regional.

“A dinâmica industrial gaúcha não está diferente do país e tem quedas sucessivas neste que já é o maior ciclo recessivo do setor”, alertou o presidente Fiergs, Heitor Müller.

Para reforçar a justificativa da entidade, Müller explicou que a economia gaúcha também enfrentará situação ainda mais difícil resultante dos aumentos das alíquotas de ICMS que vigoram desde 1º de janeiro para gasolina, energia elétrica e telefonia, além de outros setores. “Isto significa que ficou mais caro produzir no Rio Grande do Sul em relação a outros estados. A escolha adequada seria a de retornar à racionalidade política em 2016”, sinalizou o dirigente.

Quando o piso foi criado em 2001, o valor de R$ 230 estava 27,8% acima do Mínimo Nacional de R$ 180. Entre 2002 e 2004 a diferença chegou a 30%. A partir de 2005, em sucessivas negociações, caiu para 7,2% em 2010. Em 2011 essa distância voltou a subir e em 2015 retornou ao nível de 2001. “O piso de 2015 ficou acima de R$ 1 mil, ou seja, bem superior ao nacional de 2016 que não chega a R$ 900”, comparou Müller.

Centrais contra o valor proposto

Três grandes centrais sindicais rejeitaram o índice de 9,612% de reajuste para o mínimo regional em 2016. CUT/RS, Força Sindical/RS e CTB/RS prometem reagir no Legislativo até garantir, na pior hipótese, a reposição da inflação acumulada em 11,31%. Conforme o secretário de Comunicação da CUT/RS, Ademir Wiederkehr, o índice defendido pela central é de 11,68%, o mesmo de correção do salário mínimo nacional.

“O governador não nos recebeu para discutir”, afirmou Wiederkehr. Já para o presidente da Força Sindical, Cláudio Janta, o momento de recessão exige aumento da circulação de dinheiro e não o contrário.


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