Sindicato de Camaquã é obrigado a fechar agência do Itaú
"É lamentável que o Sindicato tenha que intervir desta maneira", disse Sandro Cheiran.
A falta de funcionários continua gerando situações constrangedoras no Itaú. O Sindicato dos Bancários fechou por cerca de 30 minutos a agência de Camaquã para que a bancária na função de caixa pudesse almoçar e ir ao banheiro. Segundo o presidente da entidade, Sandro Cheiran, o banco possui apenas quatro funcionários e um estagiário. Com isso, fica inviável fazer intervalo quando um deles precisa se ausentar do trabalho.
“É lamentável que o Sindicato tenha que intervir desta maneira para garantir condições mínimas de trabalho aos bancários. Temos denunciado inúmeras vezes a situação dos trabalhadores do Itaú: submetidos a jornadas extenuantes, sobrecarga de trabalho e muita pressão”, explica o dirigente sindical.
O presidente do Sindicato dos Bancários observa que nem todos os clientes conseguem compreender a importância da ação sindical. “Foi muito desgastante para o Sindicato. Os clientes não conhecem a situação dos bancários e querem ser atendidos no menor tempo possível. Tivemos que fechar a agência em respeito às necessidades fisiológicas da colega, que estava trabalhando sem pausa desde as 8h45 da manhã. Precisamos do apoio da sociedade na luta pela melhoria das condições de trabalho e pela qualificação do atendimento. Isto só vai ocorrer mediante forte pressão junto aos bancos”, destaca o sindicalista.
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A falta de funcionários continua gerando situações constrangedoras no Itaú. O Sindicato dos Bancários fechou por cerca de 30 minutos a agência de Camaquã para que a bancária na função de caixa pudesse almoçar e ir ao banheiro. Segundo o presidente da entidade, Sandro Cheiran, o banco possui apenas quatro funcionários e um estagiário. Com isso, fica inviável fazer intervalo quando um deles precisa se ausentar do trabalho.
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“É lamentável que o Sindicato tenha que intervir desta maneira para garantir condições mínimas de trabalho aos bancários. Temos denunciado inúmeras vezes a situação dos trabalhadores do Itaú: submetidos a jornadas extenuantes, sobrecarga de trabalho e muita pressão”, explica o dirigente sindical.
O presidente do Sindicato dos Bancários observa que nem todos os clientes conseguem compreender a importância da ação sindical. “Foi muito desgastante para o Sindicato. Os clientes não conhecem a situação dos bancários e querem ser atendidos no menor tempo possível. Tivemos que fechar a agência em respeito às necessidades fisiológicas da colega, que estava trabalhando sem pausa desde as 8h45 da manhã. Precisamos do apoio da sociedade na luta pela melhoria das condições de trabalho e pela qualificação do atendimento. Isto só vai ocorrer mediante forte pressão junto aos bancos”, destaca o sindicalista.
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