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Prefeitos ameaçam fechar mais de 100 hospitais gaúchos

Comitiva de prefeitos será recebida por Sartori


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 28/08/2015
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Uma comitiva de prefeitos gaúchos vai se reunir hoje, às 16h, com o governador José Ivo Sartori (PMDB) para discutir a falta de repasses do Incentivo de Cofinanciamento da Assistência Hospitalar (Ihosp) que já chega a R$ 30 milhões desde o ano passado. Mais de 50 prefeitos estão reunidos na Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) para elaborar um documento demonstrando que a falta de repasses pode gerar o fechamento de 125 unidades com até 50 leitos no Estado.

Segundo o prefeito de Chiapetta e presidente da Comissão de Municípios com Hospitais de Pequeno Porte (HPPs), Osmar Kuhn (PP), os prefeitos consideram contraditória a postura adotada pelo Estado no suposto interesse em reduzir custos, tendo em vista que a falta de repasses a esses hospitais de pequeno porte fará com que se amplie a despesa com deslocamento de pacientes, além de aumentar ainda mais a superlotação das instituições dos grandes centros.

“Nós repudiamos essa ideia porque volta àquela questão da ambulancioterapia, onde as pessoas vão procurar a vida e encontram a morte nas nossas estradas – que estão em péssimas condições. Não tem como sairmos para fazer 500 quilômetros para levar um paciente. O governo precisa ter uma postura séria e criteriosa para repassar recursos para municípios, para que aqueles hospitais (dos municípios) mantenham os seus médicos e possam fazer aqueles procedimentos que podem ser resolvidos nesses hospitais. O governo está na contramão da situação se quer permanecer dessa forma que está atuando hoje”, rebateu Kuhn.

Para tentar retomar o pagamento do Incentivo, que não é feito desde agosto de 2014, os prefeitos defendem a ampliação do limite de saque dos depósitos judiciais. Apesar do repasse estar atrasado há um ano, o embate sobre o pagamento de auxílio aos hospitais de pequeno porte iniciou em março de 2014. Na época, uma resolução do governo estadual determinava o corte do repasse do Incentivo para hospitais de pequeno porte que recusassem fechar seus blocos cirúrgicos.

Na prática, o hospital seria obrigado a suspender a realização de partos e intervenções cirúrgicas, caso quisesse continuar recebendo auxílio financeiro. Após mobilização da Famurs e uma série de negociações com o Piratini, o Estado voltou atrás na decisão e aceitou manter o pagamento de incentivo para todos os hospitais. Porém, o acordo não está sendo cumprido e há atrasos na transferência de recursos a cerca de um ano. Desde então, aproximadamente R$ 30 milhões deixaram de ser transferidos aos municípios. O valor corresponde à soma anual dos recursos que deveriam ter sido destinados pelo Estado aos 125 hospitais com até 50 leitos.


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