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Previsão de chuvas preocupa produtores de arroz no Rio Grande do Sul

Informação foi destacada no informativo conjuntural divulgado pela Emater/RS


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 20/09/2014
 Tempo de leitura estimado: 00:00

As previsões de muitos dias de chuva ainda durante o mês de setembro têm preocupado alguns produtores de arroz do Rio Grande do Sul, destaca o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar nesta quinta-feira (18/09). Caso se confirmem os prognósticos climáticos, pode haver atraso no preparo das áreas a serem cultivadas, para quem semeia em solo seco, e diminuição no ritmo da semeadora para os agricultores que a fazem sobre lâmina d’água. 

Na última semana, os orizicultores começaram a intensificar o preparo das áreas que irão ocupar na próxima safra, com o preparo antecipado do solo já sendo registrado em diversos municípios, bem como os trabalhos de drenagem, limpeza de canais, remonte de taipas e manutenção das máquinas. As chuvas excessivas ocorridas durante as semanas anteriores causaram inundações em algumas lavouras situadas às margens de arroios e rios, prejudicando o trabalho de preparo final do solo. Mesmo nos locais mais altos, houve paralisação das atividades devido ao excesso de umidade, situação que pouco afetou onde o sistema de cultivo pré-germinado (diretamente sobre lâmina d’água) é utilizado.

Outro grão de verão, a cultura do feijão 1ª safra começa a ser implantada em regiões do Estado que semeiam mais cedo, enquanto nas demais, a fase ainda é de preparação do solo e tratos culturais. As primeiras lavouras, de acordo com a Emater/RS-Ascar, estão em fase de germinação e crescimento vegetativo e apresentam desenvolvimento normal, beneficiadas pela temperatura um pouco mais elevada da semana que passou.

O percentual semeado com milho no Rio Grande do Sul já é igual à média registrada nos últimos anos, chegando a 36%, contra os 20% registrados na semana passada. Regiões como Missões, Noroeste Colonial e Fronteira Noroeste já alcançam percentuais ao redor dos 70%. Com a presença de umidade no solo em bons níveis, as lavouras apresentam boa emergência, com as plântulas apresentando bom vigor inicial, não havendo incidência de pragas e moléstias.

O informativo da Emater/RS-Ascar também evidencia a ótima qualidade e tamanho dos morangos que vêm sendo colhidos, assim como os preços satisfatórios recebidos pelos produtores. No Vale do Caí, onde alguns produtores estão com dificuldades para realizar o controle de ácaros nas lavouras, a bandeja de 300g de morango orgânico está cotada a R$ 5,00, equivalendo a R$ 16,60/kg quando comercializados nas feiras ou na loja da Ecomorango. Para frutos de cultivo convencional, o produtor recebe R$ 2 por bandeja de 270g, equivalente a R$ 8/kg.

Na Região Sul, o morango está sendo comercializado entre R$ 6 a R$ 8/kg, preço pago pelos intermediários que revendem em Pelotas e Rio Grande, onde os produtores chegam a receber R$ 14/kg para produtos sem uso de agrotóxicos. Entretanto, os preços recebidos, em geral, estão em queda, devido ao aumento da oferta.

Na Região Central, a colheita de morango está em andamento em Agudo e Cacequi, e o preço pago pela bandeja de 250g é de R$ 3. O mercado institucional tem sido uma boa alternativa de comercialização desse produto na região.


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