Usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nosso portal, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao continuar navegando, você concorda com este monitoramento. Leia mais na nossa Política de Privacidade.

  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (8)
  • globalway (1)
  • Design sem nome – 2024-02-29T143231.335
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (7)
  • Design sem nome – 2024-02-06T154143.111
  • cq-01
  • Design sem nome – 2024-02-29T112346.494
  • UNIFIQUE CMQ – Banner 970x90px
  • TEXEIRA GÁS ultragaz
  • Design sem nome – 2024-02-06T170807.664
  • WhatsApp Image 2024-04-02 at 17.18.51
  • WhatsApp Image 2024-03-01 at 09.20.19
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (9)
  • TEXEIRA GÁS ultragaz (1)

Incidência de doenças no milho depende de sistemas de produção

Diversidade de sistemas de produção do milho no Brasil influencia na intensidade de doenças das lavouras.


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 27/09/2016
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O tipo de plantio, manejo de solo, a ausência ou presença de irrigação, a utilização de mais de uma espécie em sucessão, rotação ou consórcio: todas são variáveis que determinam a incidência ou não de determinadas doenças no milho. Este foi o tema da palestra apresentada pelo professor Ricardo Trezzi Casa, da Universidade Estadual de Santa Catarina (Udesc), no primeiro dia do 31° Congresso Nacional de Milho e Sorgo, com mediação do pesquisador da Fepagro Sergio Lannes Dias. 

De acordo com o professor, a diversidade de sistemas de produção do milho no Brasil influencia na intensidade de doenças das lavouras. “Em cada sistema de cultivo, há prevalência de alguns fitopatógenos específicos, em virtude da manutenção e aumento da densidade e potencial de inoculo”, detalhou. 

Como exemplo, ele citou a monocultura de milho em sistema plantio direto em solo compactado e com baixa fertilidade, que tem se mostrado uma situação preocupante no manejo de doenças do colmo no cultivo de segunda safra na região Centro-Oeste. Já a semeadura de milho em sucessão aos cereais de inverno na Região Sul afeta a estabilidade da produção, pelos danos causados por doenças do colmo e da espiga. “De qualquer forma, independentemente do sistema de cultivo, o genótipo, a sanidade da semente e o controle químico têm papel fundamental”, alertou. 

Casa defende que mais estudos específicos sejam desenvolvidos para correlacionar as doenças com outras variáveis, como arranjo e população de plantas, época e escalonamento de semeadura, sistemas de adubação, métodos de irrigação e épocas e técnicas de colheita. “São exemplos de estratégias conjuntas a serem mais exploradas nos diferentes sistemas de produção, visando ao manejo integrado de doenças do milho”, finalizou.
 


  • globalway (1)
  • Design sem nome – 2024-02-06T170807.664
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (7)
  • Design sem nome – 2024-02-29T143231.335
  • UNIFIQUE CMQ – Banner 970x90px
  • TEXEIRA GÁS ultragaz
  • WhatsApp Image 2024-04-02 at 17.18.51
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (9)
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (8)
  • Design sem nome – 2024-02-06T154143.111
  • TEXEIRA GÁS ultragaz (1)
  • cq-01
  • Design sem nome – 2024-02-29T112346.494
  • WhatsApp Image 2024-03-01 at 09.20.19